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Retrospectiva 2024: Os fatos que mudaram o rumo da economia

Retrospectiva 2024: Os fatos que mudaram o rumo da economia

Nesta retrospectiva 2024, viajamos pelas altas e baixas do mercado financeiro, revelando como as decisões do governo e os choques externos mexeram com o humor dos investidores.
Retrospectiva 2024 Os fatos que mudaram o rumo da economia

Retrospectiva 2024. Neste ano, a economia brasileira viveu uma verdadeira montanha-russa de eventos, decisões políticas e projeções que moldaram o humor do mercado financeiro. A cada mês, investidores e analistas se depararam com novos dados de inflação, decisões do Banco Central sobre a Selic, picos do dólar e indicadores de emprego surpreendentemente positivos. Embora houvesse uma expectativa inicial de relativa estabilidade, o segundo semestre comprovou que 2024 deixaria sua marca como um período de grandes reviravoltas econômicas.

Ainda que alguns temessem um desaquecimento generalizado, setores específicos mostraram força, enquanto a preocupação com as contas públicas atingiu o centro do debate nacional. No exterior, a vitória eleitoral de Donald Trump nos EUA também gerou desdobramentos em escala global, mexendo com o apetite ao risco dos investidores e abrindo espaço para políticas pró-mercado. Nesta retrospectiva 2024, revisamos cuidadosamente os principais fatos que influenciaram o percurso do Brasil e do mundo rumo a um cenário de juros altos, inflação pressionada e perspectivas otimistas — mas cautelosas — para 2025.

Visão Geral do Mercado Financeiro em 2024

O mercado financeiro brasileiro iniciou 2024 com uma dose moderada de otimismo. Alguns gestores acreditavam que a Selic poderia cair ainda mais após janeiro, quando passou de 11,75% para 10,50%. Esse alívio nos juros animou a renda variável, e o Ibovespa chegou a registrar valorizações expressivas nos primeiros meses do ano, em meio a expectativas de que a inflação permaneceria controlada.

Contudo, logo no segundo trimestre surgiram sinais de estresse. Os indicadores inflacionários começaram a se descolar do centro da meta, impulsionados por um mercado de trabalho mais aquecido, aumentos pontuais em combustíveis e reajustes de serviços. O Comitê de Política Monetária (COPOM) optou por manter a Selic na faixa de 10,50% até maio, mas a partir de setembro as altas retornaram com força, encerrando o ano em 12,25%. Em dezembro, já se falava em novos aumentos em 2025, possivelmente alcançando 14,75%.

O humor do mercado também flutuou de acordo com o cenário internacional. No primeiro trimestre, a divulgação dos resultados corporativos de grandes empresas de tecnologia nos Estados Unidos trouxe euforia global, puxando as bolsas em direção a recordes. Entretanto, a persistência da inflação americana e a continuidade dos juros elevados por parte do Federal Reserve criaram incertezas. A sinalização de que o Fed poderia reduzir a intensidade dos cortes de juros em 2025 dividiu os analistas. Além disso, no Brasil, a percepção de risco aumentou por conta de possíveis desequilíbrios fiscais, fazendo com que o dólar escalasse a novas máximas históricas.

Aquecimento do Mercado de Trabalho e Inflação Acima da Meta

Um dos pontos fortes desta retrospectiva 2024 foi o aquecimento do mercado de trabalho. O índice de desemprego caiu para 6,1% até novembro, menor patamar em mais de uma década, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse bom desempenho foi atribuído a diversos fatores, como a retomada de setores de serviços, a estabilidade da indústria em algumas regiões e um forte crescimento do agronegócio. Além disso, o número de jovens fora dos circuitos de estudo ou trabalho, conhecidos como “nem-nem”, recuou a patamares mínimos desde 2012.

No entanto, esse dinamismo acelerado do mercado de trabalho também gerou pressões sobre a demanda interna, contribuindo para uma inflação persistente. O IPCA-15 acumulou 4,71% em dezembro, superando o teto da meta de 4,5%. O governo, que inicialmente estimava 4,25% para o ano, precisou reajustar a projeção para 4,4%, ainda mais otimista que o próprio mercado, que falava em 4,91%. Em meio a esse descompasso de expectativas, o Banco Central adotou uma postura mais dura, temendo que o índice de preços continuasse a subir em 2025 se nada fosse feito.

Esse cenário de inflação acima do previsto influenciou diretamente a confiança de empresários e consumidores. Por um lado, salários foram reajustados em alguns setores, aumentando o poder de compra no curto prazo. Por outro, a perspectiva de juros elevados elevou o custo do crédito para empresas e famílias, freando alguns investimentos e compras parceladas. A tensão entre manter a economia aquecida e controlar a inflação se tornou a tônica dos debates econômicos e das decisões de política monetária em Brasília.

Risco Fiscal, Pacote de Corte de Gastos e Efeitos no Dólar

A retrospectiva 2024 não estaria completa sem abordar o risco fiscal. A preocupação com as contas públicas ganhou força quando o governo anunciou, em novembro, um pacote de corte de gastos que veio acompanhado de medidas de renúncia fiscal, como o aumento do limite de isenção do IR para salários de até R$ 5 mil. Embora a intenção fosse equilibrar as finanças, parte do mercado encarou esse movimento como contraditório, pois se reduziu a arrecadação ao mesmo tempo em que se buscava economizar.

Alguns itens do pacote foram aprovados no Congresso com modificações, reduzindo a economia esperada de R$ 71,9 bilhões para cerca de R$ 69,8 bilhões até 2026. Esse cenário aumentou a percepção de fragilidade da política fiscal, estimulando uma fuga de capital estrangeiro no final do ano. Com isso, o dólar disparou, atingindo R$ 6,20 em meados de dezembro, e chegou a R$ 6,26 em sua cotação máxima durante alguns pregões. Apesar de intervenções do Banco Central, na ordem de US$ 30 bilhões, o real seguiu sob pressão, encerrando o ano com uma desvalorização acumulada de aproximadamente 30%.

Para analistas, o segundo maior juro real do mundo não bastou para segurar o fluxo de saída de recursos, pois o cenário fiscal incerto anulava parte dos atrativos de taxas elevadas. Em outras palavras, por mais que a Selic estivesse em dois dígitos, o risco de deterioração fiscal afastou o interesse de grandes fundos, que preferiram buscar mercados mais estáveis e previsíveis, principalmente nos Estados Unidos.

Mercado de Ações no Brasil

O IBOVESPA, principal índice de ações do Brasil, encerra na nossa retrospectiva 2024 com uma desvalorização superior a 9,5%, refletindo as incertezas fiscais e o aumento das taxas de juros, que reduziram o apetite por renda variável. As Small Caps, ações de empresas de menor capitalização tiveram um dos piores desempenhos, recuando mais de  20%, em um contexto de juros altos que afastou investidores de ativos mais arriscados e menos líquidos.

Já o mercado imobiliário, representado pelo índice IFIX, caiu mais de 5,00%, impactado pelo custo elevado do crédito e pela menor atratividade de fundos imobiliários em um ambiente de juros reais elevados.

Em contraste, o IVVB11, ETF que replica o índice S&P 500 em reais, foi o grande destaque do ano, com uma valorização impressionante de +60%. Esse desempenho foi impulsionado tanto pela forte alta do dólar (+26%) quanto pelo bom desempenho das ações norte-americanas, lideradas por empresas de tecnologia que se beneficiaram dos avanços em inteligência artificial e inovação.

Mercado de Commodities

O mercado de commodities também foi marcado por contrastes. O contrato futuro de café arábica (ICFFUT) foi o grande vencedor, com uma alta superior a 75%, sustentada por quebras de safra em países produtores e pela demanda crescente no mercado internacional. Por outro lado, o contrato futuro de soja caiu mais de 24%, pressionado por uma superprodução e ajustes nos estoques globais.

Entre outras commodities, o contrato futuro de boi gordo (BGIFUT) registrou uma valorização acima de 20%, impulsionado pela alta demanda internacional, especialmente da China, e pelo câmbio favorável. Enquanto o milho (CCMFUT) pouco mais de 4%, refletindo uma safra abundante no mercado global, que pressionou os preços para baixo.

Política Internacional e Criptomoedas

No âmbito internacional, a reeleição de Donald Trump em novembro mexeu com o cenário global. Conhecido por suas ideias pró-mercado, Trump prometeu menos regulação para empresas de tecnologia e mais abertura para projetos ligados à Web3 e criptomoedas. Esse posicionamento teve efeitos quase imediatos no otimismo dos investidores no final do ano, contribuindo para um segundo fôlego de alta em ativos digitais.

Falando em cripto, 2024 foi marcado pelo quarto halving do Bitcoin, em abril, reduzindo a recompensa dos mineradores de 6,25 BTC para 3,125 BTC por bloco. A antecipação desse evento já trazia especulações de que o preço do ativo poderia disparar. No entanto, a maior surpresa foi a aprovação de 12 ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos logo em janeiro, o que impulsionou a entrada de capital institucional no mercado cripto. A cotação do Bitcoin começou o ano na casa dos US$ 40 mil e chegou a US$ 70 mil no primeiro trimestre, estabilizando-se por um tempo após o halving e, finalmente, rompendo a barreira dos US$ 100 mil em dezembro — atingindo pico de US$ 108.353.

Outras criptomoedas também mereceram destaque na retrospectiva 2024. A Solana ganhou força no segmento de memecoins por meio do lançamento do Pump.fun, aumentando a adoção da rede e gerando volatilidade no mercado. Já a rede Base, da Coinbase, focou em desenvolvimento de agentes de IA, os chamados protocolos VIrtuals, trazendo novos usuários para a camada 2. Todos esses movimentos reforçaram a ideia de que o ecossistema cripto continua inovando, mesmo em meio a oscilações de preço e a ações regulatórias mais intensas.

Desempenho dos Mercados Internacionais

A solidez da economia norte-americana foi um dos pilares que ajudou a sustentar o crescimento global em 2024. Na retrospectiva 2024, o PIB dos EUA avançou cerca de 2,9%, contrastando com previsões iniciais que apontavam para um arrefecimento maior, devido aos ciclos de alta de juros promovidos pelo Federal Reserve em 2023. Enquanto alguns setores, como o de real estate comercial, mostraram sinais de desaceleração, o consumo continuou robusto, sustentado pela concentração de renda em famílias e empresas de maior poder econômico.

As bolsas de valores nos EUA também tiveram um ano notável. O S&P 500 ultrapassou as expectativas iniciais, fechando o ano com valorização superior a 25%. Parte desse entusiasmo se deveu ao avanço das tecnologias de inteligência artificial, que impulsionaram os grandes players do setor, elevando valuation e arrastando o índice para patamares recordes. Já na Europa, o principal destaque foi a conclusão do Acordo Mercosul-UE, após 25 anos de negociação. Embora ainda pendente de ratificações e ajustes regulatórios, a parceria promete abrir mercados, reduzir tarifas e estimular investimentos mútuos, especialmente na área industrial e agrícola.

No Japão, 2024 não passou despercebido. Um circuit breaker foi acionado na Bolsa de Tóquio em agosto, após uma queda abrupta provocada por incertezas políticas e por movimentações de grandes fundos estrangeiros. A recuperação das ações japonesas nas semanas seguintes, entretanto, mostrou a resiliência do mercado asiático. Esse evento impactou também a dinâmica do Ibovespa, que viu as ações brasileiras se beneficiarem do fluxo de capital estrangeiro realocado após a turbulência na Ásia.

Retrospectiva 2024: Desdobramentos Finais e Maiores Lições de 2024

No apagar das luzes de 2024, a Dívida Pública Federal (DPF) chegou a R$ 7,2 trilhões, despertando dúvidas sobre a sustentabilidade do endividamento. A agência de classificação Fitch Ratings alertou para o risco de “círculo vicioso” entre política fiscal e monetária, reforçando a necessidade de um maior comprometimento do governo em corte de gastos. Ainda que algumas medidas tenham sido tomadas, especialistas, como Armando Castelar, avaliam que o timing do governo Lula ao elevar despesas no primeiro ano de mandato foi incomum, ampliando a percepção de risco em torno da sustentabilidade fiscal.

Essa conclusão coincide com a visão de muitos analistas internacionais, que apontam que o Brasil precisa fortalecer a credibilidade junto ao mercado se quiser aproveitar fluxos de capital externos mais robustos. Com os EUA mantendo taxas de juros atrativas, qualquer sinal de descontrole fiscal no Brasil reduz seu apelo global. Nesse contexto, a tendência é de que se mantenha a volatilidade, com períodos de otimismo alternados a momentos de cautela, à medida que o governo anuncia ou retifica suas estratégias de contenção de gastos e estímulos setoriais.

Perspectivas Tecnológicas e o Papel da Inovação

Um aspecto notável de 2024 foi o papel crescente da tecnologia na formação de expectativas de mercado. A crescente adoção de inteligência artificial (IA) em processos de produção, varejo, serviços financeiros e indústrias diversas criou oportunidades para startups e grandes corporações. Vimos ofertas públicas de ações (IPOs) de empresas tech impulsionarem o Nasdaq e parte do Ibovespa, embora a aversão ao risco em alguns períodos tenha segurado essa empolgação.

Além da IA, o segmento de criptomoedas consolidou-se como alternativa de investimento para os que buscam diversificação. A retrospectiva 2024 relembra  que a aprovação dos ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos trouxe maior legitimidade, e o mercado brasileiro acompanhou essa onda, com corretoras locais expandindo produtos e serviços em cripto. Novas soluções de pagamento, aplicações financeiras descentralizadas e tokens lastreados em ativos reais foram lançados, elevando o debate sobre regulação e proteção ao investidor.

Considerações Finais da Retrospectiva 2024

A retrospectiva 2024 revela um ano de contrastes: inflação e juros nos dois dígitos, mas também mercado de trabalho aquecido; dólar em novas máximas, porém acompanhado de recordes de investimentos em setores de tecnologia e infraestrutura. Enquanto o Brasil luta com o desafio fiscal e os ajustes necessários para retomar um caminho sustentável, o mundo assiste a uma transição para um novo ciclo econômico, pautado pela inovação e pela busca de soluções energéticas limpas.

No campo de criptomoedas, o halving do Bitcoin e a aprovação de ETFs trouxeram marcos históricos, reforçando a percepção de que o ativo digital não apenas veio para ficar, mas continua a surpreender em suas possibilidades de valorização e adoção institucional. Por outro lado, a eleição de Donald Trump nos EUA sinalizou um possível aquecimento de políticas pró-mercado e menos regulação para setores emergentes, o que repercute positivamente em bolsas e ativos globais — inclusive os brasileiros.

Diante desse cenário, as lições que a retrospectiva 2024 deixa para 2025 envolvem cautela fiscal, diversificação de portfólio e um olhar atento às tendências tecnológicas. A convergência de inflação, juros altos e disrupção tecnológica pede uma análise cuidadosa de riscos, especialmente em um contexto de polarização política e incertezas no ambiente global. Mesmo assim, oportunidades não faltam para quem se mantém informado, investe em conhecimento e acompanha de perto os eventos que mexem com o humor do mercado.

Olhando para 2025 e Onde Investir

A retrospectiva 2024 com tantas oscilações fica a questão que paira no ar é: onde investir em 2025? Boa parte dos analistas concorda que a renda fixa deve ganhar espaço na carteira dos investidores, pois a Selic elevada favorece títulos do Tesouro e CDBs com rentabilidade atrativa. No entanto, há quem veja oportunidade na Bolsa, especialmente em empresas exportadoras, que se beneficiam do dólar forte, e no setor de tecnologia, impulsionado pela aceleração digital e pelo apetite global por projetos de IA.

Em última instância, o essencial é entender que a economia é cíclica e repleta de variáveis que podem mudar em um piscar de olhos. Se você deseja entrar em 2025 sabendo onde investir com mais convicção, não perca a chance de saber Onde investir em 2025 e seguir o Podcast do Piveta disponível em Spotify, YouTube e Amazon Music, o programa oferece debates semanais sobre inflação, políticas monetárias e eventos externos que influenciam o mercado.

Em diversos episódios, o podcast analisou as implicações de um dólar acima de R$ 6,00, a probabilidade de novas intervenções do Banco Central e as consequências de uma possível escalada dos juros para além de 14% em 2025. Além disso, houve debates sobre os riscos do cenário fiscal e da desconfiança crescente de alguns participantes do mercado em relação à capacidade do governo de manter as contas públicas sob controle.

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