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Com alta da Selic, Caixa reduz financiamento de imóveis e Itaú eleva taxas Imobiliárias

O mercado imobiliário brasileiro enfrenta um novo obstáculo com as mudanças nos financiamentos anunciadas pela Caixa Econômica Federal e o Itaú Unibanco. Em meio à alta da Selic e à queda na poupança, as instituições estão tornando o acesso ao crédito mais restritivo.


Caixa Reduz Percentual Financiado a Partir de 21 de Outubro

A Caixa, que responde por quase 70% dos financiamentos imobiliários no país, anunciou que, a partir de 21 de outubro, vai reduzir o percentual financiado em suas operações.

  • SAC: Redução de 80% para 70% do valor do imóvel.
  • Tabela Price: De 70% para 50%.
  • Imóveis financiáveis: Limite de R$ 1,5 milhão por imóvel.

Além disso, a Caixa informou que o comprador não poderá ter outro financiamento ativo na instituição. Imóveis adjudicados e empreendimentos vinculados diretamente à Caixa ficam fora dessa nova regra.

Com essa mudança, quem antes precisava dar uma entrada de 20% no SAC terá agora que desembolsar 30%. Na Tabela Price, a entrada mínima sobe para 50% do valor do imóvel.

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Itaú Eleva Taxas de Crédito Imobiliário

Seguindo o mesmo movimento de restrição, o Itaú aumentou suas taxas de crédito imobiliário no último 10 de outubro. As novas condições são aplicáveis apenas para propostas enviadas após essa data e se destinam exclusivamente a imóveis residenciais.

O banco, que detém uma carteira de crédito imobiliário de R$ 114,6 bilhões, destacou que busca manter competitividade, mas precisa ajustar suas taxas devido às condições econômicas atuais.

“Estamos sempre atentos às mudanças de mercado e buscamos oferecer as melhores condições possíveis aos nossos clientes, levando em consideração o perfil e relacionamento com o banco”, afirmou o Itaú em comunicado.


Queda na Poupança e Pressão da Selic Elevada

De acordo com Alberto Ajzental, da FGV-SP, a restrição no crédito é reflexo de dois fatores principais:

  1. Queda na poupança: O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) representa hoje apenas 34% dos recursos para financiamentos, contra 70% em anos anteriores. Com saques anuais de R$ 80 bilhões, os bancos têm menos recursos disponíveis.
  2. Alta da Selic: A elevação da taxa básica de juros torna os empréstimos mais caros, forçando as instituições a serem mais seletivas na concessão de crédito.

Ajzental alerta que, com menos recursos disponíveis e juros altos, os custos para adquirir e financiar imóveis aumentaram significativamente. “Quem compra um imóvel hoje precisa financiar não só o bem, mas também o custo crescente do crédito”, explica.


Alta no Custo de Construção e Aperto Monetário

Outro fator que complica o cenário é o aumento do custo de construção, que subiu desde a pandemia e não apresentou recuo. O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) permanece elevado, impactando o preço final dos imóveis.

Além disso, especialistas preveem um novo ciclo de alta da Selic. O Boletim Focus projeta uma taxa de 11% até o fim do ano, enquanto a equipe econômica do Itaú espera que a Selic atinja 12% em 2025. Segundo o banco, fatores como pressão cambial e expectativas de inflação descontrolada justificam esse aperto monetário.

“Projetamos uma taxa Selic de 11,75% para o final de 2024, com um aumento adicional em janeiro de 2025″, afirma o economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita.

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Como Isso Afeta o Consumidor?

Com financiamentos mais restritos e juros elevados, o tempo necessário para adquirir um imóvel aumentou. “A renda não acompanhou a alta dos custos, o que ampliou a distância entre o preço dos imóveis e a capacidade de compra dos consumidores”, explica Ajzental.

Além disso, o aumento das taxas de financiamento ocorre em um momento em que o custo dos insumos de construção segue elevado, o que pressiona ainda mais o mercado. “O imóvel ficou mais caro tanto pelo custo da construção quanto pelo financiamento”, conclui o especialista.


Conclusão

As mudanças anunciadas pela Caixa e pelo Itaú refletem um cenário econômico desafiador, onde a escassez de recursos e a alta dos juros tornam o crédito imobiliário mais difícil de acessar. O consumidor precisa se adaptar a condições mais rigorosas, com entradas maiores e menos opções de financiamento.

Com a Selic em alta e a oferta de crédito restrita, o mercado imobiliário brasileiro enfrenta um momento de transição. Os bancos estão cada vez mais seletivos, e os compradores precisam planejar melhor suas finanças para concretizar o sonho da casa própria.

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