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O resultado da Vale no 4T24 apresentou um prejuízo líquido de US$ 694 milhões, revertendo o lucro de US$ 2,418 bilhões no mesmo período de 2023.
resultado da Vale no 4T24

O resultado da Vale no 4T24 revelou um cenário desafiador para a companhia, com a mineradora registrando um prejuízo líquido de US$ 694 milhões no quarto trimestre de 2024. No mesmo período de 2023, a empresa havia reportado um lucro de US$ 2,418 bilhões, evidenciando uma queda drástica nos resultados.

Essa reversão financeira foi impactada principalmente pela queda nos preços do minério de ferro, que registraram uma desvalorização de 21% em relação ao ano anterior, além da desvalorização do real, que afetou as margens operacionais da companhia.

Indicadores financeiros do resultado da Vale no 4T24

  • Prejuízo líquido atribuível aos acionistas: US$ 694 milhões (contra lucro de US$ 2,418 bilhões no 4T23)
  • EBITDA proforma: US$ 4,1 bilhões (-40% a/a)
  • Receita líquida de vendas: US$ 10,1 bilhões (-22% a/a)
  • Fluxo de caixa livre: US$ 100 milhões negativos
  • Dívida líquida: US$ 10,5 bilhões (+10% a/a)

Impacto dos preços do minério de ferro no resultado da Vale no 4T24

A Vale enfrentou um cenário desafiador devido à queda nos preços do minério de ferro, que impactaram diretamente a receita da empresa. O preço realizado de finos de minério foi de US$ 93/t, representando uma queda de 21% em relação ao ano anterior.

Para mitigar esse impacto, a empresa focou na otimização do portfólio de produtos, aumentando o prêmio all-in para US$ 4,6/t, uma melhoria de US$ 2,9/t em relação ao trimestre anterior. Apesar desse esforço, a redução da margem EBITDA impactou a rentabilidade da companhia.

A Vale também observou desafios operacionais no segmento de metais básicos, com custos elevados e menor demanda global impactando a receita. A empresa segue revisando seus planos de produção e investimentos para maximizar a eficiência operacional e garantir maior previsibilidade nos próximos trimestres.

Redução de custos e eficiência operacional

A Vale implementou diversas medidas para reduzir custos operacionais, o que permitiu que o custo caixa C1 atingisse US$ 18,8/t, o menor nível desde o 1T22. No acumulado de 2024, o C1 ficou em US$ 21,8/t, no limite inferior das projeções.

Entre as principais estratégias de redução de custos estão:

  • Otimização operacional, garantindo mais eficiência nas operações;
  • Investimento em novas tecnologias, reduzindo o custo por tonelada produzida;
  • Desvalorização do real, beneficiando custos locais denominados em BRL.

A gestão de capital da companhia também passou por ajustes, incluindo redução de despesas administrativas e revisão de contratos logísticos para minimizar os impactos da volatilidade cambial e de preços de commodities.

Segmentos de negócios no resultado da Vale no 4T24

Minério de Ferro

  • Volume de vendas de finos: 69,9 Mt (-10% a/a)
  • Volume de vendas de pelotas: 10,1 Mt (-2% a/a)
  • EBITDA do segmento: US$ 4,0 bilhões (-39% a/a)

Os embarques de minério de ferro foram estáveis no trimestre, mas apresentaram queda de 9,1 Mt na comparação anual, reflexo da estratégia da empresa de priorizar produtos de maior valor agregado.

Metais para Transição Energética

  • EBITDA do cobre: US$ 526 milhões (+40% a/a)
  • EBITDA do níquel: US$ 55 milhões (-64% a/a)

O setor de cobre teve um desempenho positivo, com crescimento de 40% no EBITDA, impulsionado por maiores preços e receitas de subprodutos. No entanto, o níquel teve uma queda de 64% no EBITDA, reflexo da queda nos preços e menores volumes de vendas.

Além disso, a companhia continua focada na transição energética, buscando alternativas para reduzir sua pegada de carbono e melhorar sua eficiência ambiental. Projetos como produção de briquetes de alta qualidade e uso de energia renovável nas operações fazem parte da estratégia para manter a competitividade no longo prazo.

Investimentos e perspectivas para 2025

A Vale investiu US$ 6,0 bilhões em 2024, mantendo o nível estável em relação ao ano anterior. Para 2025, a empresa revisou seu guidance de CAPEX para US$ 5,9 bilhões, priorizando projetos estratégicos como:

  • Projeto Capanema: Início do comissionamento, agregando 15 Mtpa ao Complexo de Mariana;
  • Projeto VBME: Construção concluída, com ramp-up total previsto para 2026;
  • Programa Novo Carajás: Expansão na mineração de ferro e cobre, incluindo sustentabilidade e novas tecnologias.

A empresa também anunciou um novo plano de recompra de ações, reforçando o compromisso com seus acionistas e fortalecendo sua posição de caixa para enfrentar volatilidades do mercado global.

ESG e segurança no resultado da Vale no 4T24

A mineradora alcançou 57% de conclusão no programa de descaracterização de barragens, eliminando quatro estruturas no 4T24 e avançando para a remoção da última barragem em nível 3 de emergência.

No aspecto social, a empresa já pagou R$ 3,8 bilhões em indenizações individuais desde 2019, relacionadas ao desastre de Brumadinho. Além disso, a Vale reforçou seu compromisso com ações ambientais, investindo em tecnologias para melhorar a gestão de rejeitos e reduzir emissões de carbono em suas operações.

Projeções para 2025 e impacto no mercado

A Vale entra em 2025 com um cenário desafiador, mas com uma estratégia focada em redução de custos e diversificação de portfólio. A empresa projeta custos all-in entre US$ 53-57/t, enquanto o custo caixa C1 deve ficar entre US$ 20,5-22/t, dependendo da taxa de câmbio.

Além disso, a volatilidade no mercado global do minério pode afetar as projeções, exigindo que a Vale mantenha sua resiliência operacional e busque novas oportunidades de crescimento.

O resultado da Vale no 4T24 mostrou um impacto significativo nos números da empresa, com um prejuízo líquido expressivo e desafios no setor de mineração. No entanto, a companhia segue adotando medidas estratégicas para fortalecer sua eficiência operacional, manter investimentos sustentáveis e equilibrar retorno aos acionistas.

 

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