ANIM3 – Ânima renegocia dívida com Banco do Brasil
A Ânima assinou aditivos com o Banco do Brasil, alongando sua dívida e reduzindo as taxas de juros de 2,60% e 2,65% para 1,65%. O vencimento foi estendido para setembro de 2029 (antes entre agosto de 2026 e julho de 2027), com uma carência de R$ 348,8 milhões e amortizações programadas para começar em março de 2027.
ASAI3 – Receita Federal cancela arrolamento de ativos
A Receita Federal aceitou o recurso da Sendas Distribuidora (Assaí), cancelando o arrolamento de ativos de R$ 1,27 bilhão, relacionado a contingências tributárias da Companhia Brasileira de Distribuição (GPA). A GPA reconhece sua responsabilidade e deve indenizar o Assaí por eventuais prejuízos.
ASAI3 – Nova participação relevante na Assaí
A Sharp Capital Gestora de Recursos passou a deter 5,01% do total de ações ordinárias da Assaí.
CMIG4 – Fitch eleva rating da Cemig
A Fitch elevou o rating da Cemig, Cemig Distribuição e Cemig Geração e Transmissão na escala nacional de longo prazo de AA+ para AAA, com perspectiva estável.
EZTC3 – EZTec apresenta resultados no 3º trimestre
No 3º trimestre, a EZTec registrou vendas líquidas de R$ 501 milhões e lançamentos de R$ 694,1 milhões. Os distratos somaram R$ 57 milhões, uma redução em relação aos R$ 65 milhões do mesmo período do ano anterior.
GMAT3 – Grupo Mateus expande operações no Ceará
O Grupo Mateus inaugurou sua 14ª loja no Ceará, a segunda em Fortaleza, alcançando 269 lojas em operação. Em 2024, o grupo abriu 12 novas lojas de varejo alimentar.
PORT3 – Wilson Sons aprova dividendos
A Wilson Sons aprovou a distribuição de dividendos intermediários de R$ 0,34222632 por ação, totalizando R$ 150,7 milhões. A base de cálculo será a posição acionária de 16 de outubro de 2024, e as ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 17 de outubro. O pagamento será realizado até 23 de outubro.
SEQL3 – Sequoia solicita recuperação extrajudicial
A Sequoia apresentou um pedido de aprovação de plano de recuperação extrajudicial após concluir negociações com a maioria dos credores não financeiros. O plano, protocolado em São Paulo, visa reperfilar cerca de R$ 295 milhões em créditos, permitindo que os credores escolham como preferem receber os valores.