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Radar Diário de Ações – 10/02/2025

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Diesel será reajustado

Entre janeiro e novembro de 2024, a Petrobras registrou perda de R$ 9,3 bilhões devido à defasagem de preços de combustíveis no mercado interno. De acordo com estimativas realizadas pelo Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), R$ 7,6 bilhões dessa perda referem-se à gasolina, enquanto R$ 1,7 bilhão estão relacionados ao diesel. A disparidade entre os preços internos e os praticados no mercado internacional é a maior desde julho de 2023, com defasagens de 13% e 22%, respectivamente, para os dois combustíveis.

Os cálculos apontam que a estatal perdeu competitividade em razão de uma política de preços que visa mitigar impactos inflacionários e atender a interesses políticos, segundo especialistas. Adriano Pires, fundador do Cbie, classificou a situação como “uma visão retrógrada”, destacando que países desenvolvidos tratam combustíveis como qualquer outra commodity, com preços atrelados ao mercado internacional.


Impactos econômicos e históricos de políticas de preços

A política de preços adotada pela Petrobras tem causado impactos significativos na economia. Durante o governo Dilma Rousseff, uma estratégia semelhante resultou em prejuízos de mais de R$ 90 bilhões e elevou a dívida da empresa a R$ 690 bilhões, em valores atualizados. Embora a Petrobras tenha reduzido seu endividamento nos últimos anos, a repetição de práticas de represamento de preços preocupa analistas.

A defasagem atual compromete tanto a saúde financeira da estatal quanto a competitividade do mercado. Empresas menores enfrentam dificuldades para importar combustíveis, o que pode gerar desabastecimento. Além disso, o impacto na receita da Petrobras pode comprometer sua capacidade de investir em infraestrutura e novas tecnologias.

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Defasagem afeta consumidores e empresas

A decisão de manter os preços da gasolina e do diesel abaixo dos níveis internacionais afeta não apenas a Petrobras, mas também o mercado de transporte e os consumidores. No Brasil, o transporte de cargas é altamente dependente do diesel, e qualquer aumento de preço impacta diretamente o custo logístico. Isso, por sua vez, influencia os preços de alimentos e produtos industrializados.

A estratégia de manter preços baixos é vista como um paliativo para conter a inflação, mas especialistas alertam para os riscos de longo prazo. No curto prazo, o consumidor pode se beneficiar, mas a Petrobras registrou perda significativa, o que pode levar a um aumento futuro dos preços para compensar o déficit atual.


Futuro da política de preços da Petrobras

A Petrobras registrou perda expressiva devido à defasagem de preços, e os próximos meses serão decisivos para determinar se a estatal continuará com essa abordagem. Em fevereiro, espera-se que o aumento do ICMS traga algum alívio à situação financeira da companhia, mas analistas defendem uma revisão completa da política de preços para evitar novos prejuízos.

Segundo Adriano Pires, uma abordagem mais transparente e alinhada ao mercado internacional é essencial para a sustentabilidade da Petrobras e do setor de combustíveis no Brasil. Sem mudanças, a empresa corre o risco de repetir erros do passado, prejudicando não apenas sua própria saúde financeira, mas também a economia do país.


Medidas e soluções propostas

Especialistas sugerem que a Petrobras adote um modelo de precificação mais flexível, que considere fatores como câmbio, custo de importação e flutuações do preço do petróleo. Essa abordagem permitiria à estatal manter sua competitividade e reduzir a necessidade de ajustes drásticos no futuro.

Além disso, é fundamental que o governo e a Petrobras trabalhem em conjunto para educar a população sobre os custos reais da defasagem e a importância de preços alinhados ao mercado. A comunicação clara sobre os impactos das políticas de preços pode ajudar a construir consenso em torno de medidas mais sustentáveis.

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A Petrobras registrou perda recorde em 2024, mas ainda há tempo para reverter a situação. Uma política de preços equilibrada, acompanhada de investimentos em inovação e eficiência, pode garantir um futuro mais promissor para a estatal e para o setor de combustíveis como um todo.

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