O Méliuz (CASH3), empresa brasileira conhecida por seu modelo inovador de cashback e soluções financeiras digitais, deu um passo ousado em sua estratégia corporativa. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 15 de maio de 2025, os acionistas aprovaram a alteração do objeto social da companhia para incluir, formalmente, a possibilidade de investir em criptomoedas. Com isso, o Méliuz compra Bitcoin e passa a integrar um seleto grupo de empresas que adotam o criptoativo como parte relevante de sua tesouraria.
Méliuz compra Bitcoin e acumula 320 unidades da criptomoeda
Logo após a aprovação da mudança estatutária, o Méliuz compra Bitcoin novamente e adquiriu cerca de 275 unidades da criptomoeda, ao custo aproximado de US$ 28,4 milhões. A operação foi realizada a um preço médio de US$ 103,6 mil por unidade. Considerando também a compra anterior, feita em março de 2025, a empresa agora acumula 320 bitcoins em sua reserva patrimonial.
A decisão do Méliuz de comprar Bitcoin reflete um posicionamento estratégico alinhado à visão de longo prazo da companhia, que busca diversificar seus ativos e proteger o caixa corporativo em um cenário global marcado por instabilidade financeira e inflação persistente.
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Estratégia pioneira no Brasil e na América Latina
Com essa decisão, o Méliuz compra Bitcoin e se torna a primeira empresa da América Latina a se declarar oficialmente uma “bitcoin treasury company” — ou seja, uma companhia que adota o Bitcoin como ativo estratégico de reserva. Essa iniciativa coloca o Méliuz em destaque entre as empresas brasileiras de tecnologia e finanças, abrindo caminho para a institucionalização do criptoativo no mercado corporativo local.
“Com ampla aprovação de seus acionistas, o Méliuz compra Bitcoin como forma de agregar valor aos seus sócios de maneira inovadora e segura”, afirmou a empresa em comunicado oficial. O objetivo, segundo a companhia, é acumular bitcoins ao longo do tempo, usando caixa próprio e ferramentas do mercado de capitais, sempre com foco na valorização patrimonial dos acionistas.
Segurança, governança e transparência
A empresa garantiu que todas as operações realizadas até agora, nas quais o Méliuz compra Bitcoin, seguiram rígidos protocolos de governança corporativa. As criptomoedas estão armazenadas sob custódia profissional em ambientes seguros, e os investimentos são autorizados pelo conselho de administração.
Além disso, o Méliuz se comprometeu a divulgar periodicamente a quantidade total de bitcoins em carteira e o custo médio de aquisição, mantendo total transparência com investidores e órgãos reguladores. “O Méliuz compra Bitcoin, mas faz isso com responsabilidade, respeitando as melhores práticas de mercado”, pontuou a nota enviada à imprensa.
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Mercado observa com atenção o movimento
A decisão do Méliuz de comprar Bitcoin repercutiu no mercado financeiro e entre analistas de tecnologia. Muitos apontam que a iniciativa pode inspirar outras empresas brasileiras, especialmente do setor financeiro e de tecnologia, a explorarem a criptoeconomia como uma nova fronteira de reserva de valor.
A adoção do Bitcoin por uma empresa listada na bolsa brasileira e com ampla base de usuários sinaliza uma mudança importante no perfil de aceitação institucional da criptomoeda no Brasil.