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O acordo entre Mercosul e União Europeia cria uma das maiores áreas de livre comércio, conectando 780 milhões de consumidores. Saiba os impactos e desafios.
Acordo entre Mercosul e União Europeia

Após 25 anos de negociações complexas, o acordo entre Mercosul e União Europeia foi oficializado durante a 65ª Cúpula do Mercosul, realizada em Montevidéu, Uruguai. O tratado conecta dois blocos econômicos que, juntos, somam US$ 22 trilhões em PIB e abrangem um mercado potencial de 780 milhões de consumidores, criando uma das maiores áreas de livre comércio do mundo.

O anúncio contou com a presença de líderes como Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Javier Milei (Argentina), Luis Lacalle Pou (Uruguai) e Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. “Este acordo é uma vitória para ambos os lados e criará oportunidades econômicas sem precedentes”, destacou Von der Leyen.

Pontos-chave do acordo entre Mercosul e União Europeia

O tratado estabelece bases para uma maior integração comercial e econômica entre os blocos, incluindo:

  1. Eliminação gradual de tarifas comerciais:

    • Redução de taxas de importação e exportação em produtos agrícolas, industriais e serviços.
    • Empresas europeias podem economizar 4 bilhões de euros por ano em tarifas.
  2. Regras de compras governamentais:

    • Empresas do Mercosul poderão participar de licitações públicas na União Europeia, e vice-versa.
  3. Compromissos sustentáveis:

    • Regras foram estabelecidas para garantir práticas ambientais e trabalhistas adequadas.
  4. Facilitação do comércio:

    • Simplificação de normas e redução de barreiras burocráticas para transações comerciais.

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Impactos do acordo para o Brasil

O Brasil, maior economia do Mercosul, está entre os maiores beneficiados pelo acordo entre Mercosul e União Europeia. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea):

  • O PIB brasileiro deve crescer 0,46% ao ano, gerando um impacto de US$ 9,3 bilhões anuais até 2040.
  • O setor agrícola terá um destaque especial, com crescimento estimado de 2% na produção, resultando em US$ 11 bilhões anuais.

Além disso, o Brasil poderá aproveitar:

  • Acesso a tecnologias avançadas: insumos industriais e agrícolas europeus poderão ser adquiridos a preços mais competitivos.
  • Expansão nas exportações: produtos como carne suína, aves, óleos vegetais e pescados estão entre os maiores beneficiados.

Resistências dentro da União Europeia

Apesar dos benefícios, o acordo enfrenta oposição de países como a França e a Polônia, que temem o impacto na agricultura local. Agricultores franceses realizaram protestos, alegando que o tratado prejudicará os pequenos produtores europeus. Emmanuel Macron, presidente francês, classificou os termos como “inaceitáveis”.

Especialistas apontam que, embora as resistências sejam significativas, o apoio de países como Alemanha e Espanha, que veem benefícios industriais no tratado, deve ser suficiente para garantir sua ratificação.

Reação dos agricultores italianos ao acordo entre Mercosul e União Europeia

A Confederação dos Agricultores Italianos (CIA) declarou que o acordo entre Mercosul e União Europeia é desequilibrado, favorecendo determinados setores enquanto prejudica outros, especialmente a agricultura.

Embora não seja contrária ao tratado em sua essência, a entidade expressou descontentamento com a forma como o setor agrícola foi tratado nas negociações, que se estenderam por 25 anos.

Cristiano Fini, presidente da CIA teria afirma que esperavam que esta nova Comissão Europeia reconhecesse a agricultura como um setor estratégico, mas, pelo que foi anunciado, parece que seguirá uma direção oposta, segundo ele. Fini destacou que o acordo prioriza setores como o farmacêutico e o automotivo, especialmente beneficiando o mercado alemão, enquanto representa um risco significativo ao segmento agroalimentar italiano, devido à liberalização de 82% das importações agrícolas provenientes do Mercosul.

Avaliação de entidades brasileiras sobre o acordo entre Mercosul e União Europeia

A Central Única dos Trabalhadores (CUT), juntamente com outros sindicatos de países sul-americanos, manifestou críticas ao acordo entre Mercosul e União Europeia, argumentando que ele poderia ameaçar empregos no setor industrial. Segundo a entidade, a menor competitividade das empresas brasileiras em comparação às europeias, aliada à redução das tarifas de importação para produtos do bloco europeu, poderia resultar no fechamento de indústrias no Brasil.

Por outro lado, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) adota uma visão oposta e apoia o acordo entre Mercosul e União Europeia. Para a CNI, a diminuição das tarifas de importação contribuirá para a redução de custos de insumos vindos da Europa, além de abrir novas oportunidades para que produtos brasileiros ganhem espaço no mercado europeu.

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) celebra a formalização do Acordo de Livre Comércio entre a União Europeia e o Mercosul como um marco histórico para as relações comerciais entre os dois blocos, após 25 anos de intensas negociações. A entidade acredita que este acordo tem o potencial de redefinir, de maneira duradoura, as dinâmicas comerciais entre as regiões.

Integrante do Foro Mercosul da Carne (FMC), que reúne representantes da cadeia produtiva do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, a ABIEC tem defendido a concretização desse tratado há mais de duas décadas, reconhecendo sua importância estratégica para o fortalecimento do setor agropecuário.

A ABIEC expressa seu reconhecimento pelos esforços contínuos do Governo Brasileiro, do Itamaraty e das demais autoridades governamentais e diplomáticas dos países integrantes do Mercosul, que desempenharam um papel crucial para a conclusão deste acordo.

Para a entidade, o acordo entre Mercosul e União Europeia visa a complementaridade produtiva entre as nações do Mercosul e da União Europeia. Especificamente, o setor de carne bovina brasileiro reforça seu compromisso com a colaboração mútua e enxerga o acordo como uma oportunidade para aprofundar as parcerias com o setor europeu, promovendo benefícios compartilhados e crescimento sustentável.

O que falta para o acordo entrar em vigor?

Embora o acordo entre Mercosul e União Europeia tenha sido anunciado, ele ainda precisa ser aprovado pelos parlamentos dos países envolvidos, além do Parlamento Europeu. O processo de ratificação pode levar meses, mas há um senso de urgência devido ao cenário global.

Contexto global e implicações do acordo

O acordo foi impulsionado por mudanças no cenário global, incluindo o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos em 2025. Esse fator trouxe receios de uma onda protecionista americana, destacando a necessidade de uma parceria mais forte entre Mercosul e UE.

Além disso, o tratado:

  • Reforça a competitividade global: cria um bloco econômico capaz de competir com potências como China e EUA.
  • Reduz a dependência econômica: oferece alternativas para os países do Mercosul, diminuindo a influência de outros mercados.

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Benefícios para consumidores e empresas

O acordo entre Mercosul e União Europeia promete ganhos substanciais para consumidores e empresas:

  1. Para consumidores:
    • Maior oferta de produtos importados a preços mais competitivos.
    • Acesso a produtos de alta qualidade, especialmente no setor automotivo e tecnológico.
  2. Para empresas:
    • Redução de custos operacionais e maior acesso a mercados internacionais.
    • Oportunidades de inovação e parcerias com empresas europeias.

Desafios e críticas ao acordo

Apesar das oportunidades, o tratado traz desafios:

  • Impactos ambientais: a expansão da produção agrícola no Mercosul pode gerar preocupações ambientais, especialmente no Brasil.
  • Concorrência para pequenos produtores: tanto na Europa quanto na América do Sul, pequenos agricultores podem ter dificuldades em competir em um mercado mais integrado.

Visão de longo prazo: o que esperar?

O sucesso do acordo entre Mercosul e União Europeia dependerá de sua implementação. Isso inclui:

  • Monitoramento de compromissos ambientais: para garantir práticas sustentáveis.
  • Apoio a setores vulneráveis: ajudando pequenas empresas a se adaptarem às novas condições comerciais.

Especialistas destacam que a integração econômica proporcionada pelo tratado é essencial para fortalecer os blocos em um cenário global instável.

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Um marco histórico para o comércio internacional

O acordo entre Mercosul e União Europeia traz importantes oportunidades para ambos os blocos econômicos. A União Europeia, que já possui acordos preferenciais com quase todos os países da América Latina, via no Mercosul a última grande região sem um tratado desse tipo. Em 2023, a UE exportou €56 bilhões em bens e €28 bilhões em serviços para os países do Mercosul, mas enfrentava altas barreiras comerciais, como tarifas elevadas, regulamentações técnicas e processos burocráticos. Com o acordo, essas barreiras serão reduzidas ou eliminadas, beneficiando tanto empresas quanto consumidores.

A liberalização tarifária é um dos principais pilares do tratado. Mais de 91% dos bens exportados pela União Europeia ao Mercosul terão suas tarifas eliminadas gradualmente, incluindo produtos como carros (antes sujeitos a tarifas de 35%), máquinas e equipamentos, e bens agrícolas de alto valor, como vinhos e queijos com Indicações Geográficas Protegidas. Além disso, o acordo facilita o acesso ao mercado de compras governamentais e apoia pequenas e médias empresas (PMEs) com simplificação de procedimentos e maior transparência.

Outro aspecto crucial é o foco em sustentabilidade e proteção de padrões. O acordo entre Mercosul e União Europeia inclui compromissos para combater o desmatamento, garantir práticas de manejo florestal sustentável e proteger direitos trabalhistas e ambientais. A inclusão do Acordo de Paris como elemento central assegura que qualquer violação grave aos compromissos climáticos pode levar à suspensão do tratado.

Por fim, acordo entre Mercosul e União Europeia também promove o fortalecimento de cadeias de valor entre as duas regiões, aumentando a competitividade global e projetando valores compartilhados, como a rejeição ao protecionismo. Para os países do Mercosul, isso significa maior integração com indústrias europeias inovadoras e diversificação econômica, enquanto para a UE, o acordo representa um avanço estratégico em meio a um cenário geopolítico desafiador, especialmente frente ao aumento de tendências protecionistas nos Estados Unidos e em outras economias.

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