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O dólar à vista encerrou a segunda-feira (23) em alta de 0,26%, a R$ 5,5353, com investidores aguardando dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos e monitorando o cenário fiscal e político doméstico.
dólar em alta

O dólar à vista ganhou força frente ao real nesta segunda-feira (23), fechando a R$ 5,5353, uma alta de 0,26%. A valorização da moeda norte-americana ocorre em meio a um clima de expectativa por dados de inflação tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, além de um cenário de incertezas em relação à política fiscal do governo brasileiro.

O desempenho do dólar seguiu a tendência observada no mercado internacional, com o indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, fechando em alta de 0,15%. Isso demonstra que a valorização da moeda americana não foi exclusiva em relação ao real, mas uma reação do mercado global.

O Que Influenciou o Movimento do Dólar Hoje?

O avanço do dólar hoje pode ser atribuído a diversos fatores, mas um dos principais foi o compasso de espera dos investidores por dados de inflação que serão divulgados nos próximos dias tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. A expectativa é de que esses dados possam trazer sinais sobre os rumos da política monetária em ambos os países.

Na semana passada, o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, deu início a um ciclo de afrouxamento monetário com um corte de 50 pontos-base na taxa de juros, que agora está entre 4,75% e 5,00% ao ano. Por outro lado, o Banco Central do Brasil decidiu elevar a taxa Selic em 25 pontos-base, para 10,75% ao ano, na tentativa de conter a inflação. Esse aumento no diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos torna os ativos brasileiros mais atraentes para investidores estrangeiros, que utilizam a estratégia de “carry trade”, aproveitando a diferença nas taxas de juros para obter ganhos.

No entanto, a valorização do dólar frente ao real também reflete um cenário de cautela em relação ao contexto fiscal doméstico. O mercado reagiu ao anúncio de um bloqueio orçamentário adicional de R$ 2,1 bilhões, mas houve reversão dos R$ 3,8 bilhões contingenciados em julho, conforme o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas do 4º Bimestre divulgado na última sexta-feira (20). Com isso, houve uma redução de R$ 1,7 bilhões na contenção de despesas, que passou de R$ 15,0 bilhões para R$ 13,3 bilhões.

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Cenário Fiscal e Expectativas para a Semana

O clima de incerteza quanto à gestão fiscal do governo brasileiro também contribuiu para a alta do dólar. Durante entrevista coletiva, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, destacou a insatisfação da equipe econômica em relação à percepção dos agentes de mercado sobre a condução da política fiscal, alegando que há “especulação mal feita” sobre a estratégia do governo.

Segundo Durigan, as projeções do governo para as contas de 2024 foram ajustadas de maneira a garantir que o orçamento seja fechado “sem nenhum tipo de criatividade ou artifício” fora das regras fiscais. Esse posicionamento foi uma resposta às críticas de analistas sobre as medidas consideradas “criativas” para contornar as restrições impostas pelas regras fiscais vigentes.

A expectativa é que, ao longo da semana, os investidores acompanhem atentamente a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que podem oferecer pistas sobre o futuro da inflação e o rumo da política monetária do Banco Central do Brasil. Esses dados serão fundamentais para avaliar se a alta da Selic será suficiente para conter a inflação e manter o real atrativo para investidores estrangeiros.

Expectativas Globais e Influência do Cenário Internacional

O comportamento do dólar em relação ao real também foi influenciado por expectativas globais, especialmente pelos próximos dados de inflação nos Estados Unidos. Um dos indicadores mais aguardados é o Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE), referência para a inflação do Fed, que será divulgado nesta semana, juntamente com a prévia do PIB dos Estados Unidos. Esses dados serão fundamentais para entender a direção da política monetária americana e como ela pode impactar a cotação do dólar nas próximas semanas.

O recente corte na taxa de juros pelo Federal Reserve indica um movimento de flexibilização monetária nos EUA, que pode influenciar a atratividade de ativos denominados em dólar. Caso os próximos dados mostrem uma inflação mais controlada, o dólar pode perder força globalmente, beneficiando moedas como o real. No entanto, a incerteza permanece alta, e os investidores devem continuar atentos a qualquer sinal de mudanças na política monetária dos EUA.

O Que Esperar para o Real nos Próximos Dias?

O cenário para o real permanece volátil e dependerá em grande parte dos dados econômicos que serão divulgados ao longo da semana. Se os dados de inflação no Brasil continuarem a mostrar tendência de alta, a expectativa é que o Banco Central possa elevar ainda mais a taxa Selic, tornando a moeda brasileira mais atrativa para os investidores estrangeiros e possivelmente pressionando o dólar para baixo.

Por outro lado, se a inflação nos Estados Unidos mostrar sinais de aceleração, o dólar pode ganhar ainda mais força, aumentando a pressão sobre o real. A combinação desses fatores faz com que o mercado cambial se mantenha atento às próximas decisões de política monetária e aos indicadores econômicos de ambas as economias.

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