Dividendos da Telefônica Brasil ganham destaque com lucro líquido de R$ 1,34 bilhão no 2º trimestre e crescimento do Ebitda. Apesar de impactos não recorrentes, o resultado reforça a solidez da empresa e atrai investidores interessados em renda passiva.
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Resultados sólidos da Telefônica Brasil no 2º trimestre de 2025 e perspectivas para investidores
A Telefônica Brasil (VIVT3) registrou um lucro líquido de R$ 1,34 bilhão no 2º trimestre de 2025. Isso representa um crescimento de 10% em comparação ao mesmo período de 2024. O Ebitda da companhia também chegou a R$ 5,93 bilhões, alta de 8,8% na base anual.
Esse resultado mostra que a empresa mantém sua força mesmo com algumas despesas extras. Por exemplo, houve maiores custos financeiros comparados ao ano passado, mas a receita cresceu de forma consistente.
Para os investidores, um ponto forte é a política de distribuição de lucros da Telefônica Brasil, que promete repartir 100% do lucro líquido entre os acionistas.
Além disso, a empresa continua pagando dividendos atrativos entre 6% e 8%, o que é importante para quem busca renda passiva no mercado financeiro.
A aquisição da Oi em 2022 trouxe crescimento real para a Telefônica, principalmente nos serviços móveis e fibra óptica, impulsionando a receita acima da inflação.
O analista Ruy Hungria destaca que, apesar de o resultado fim ter sido afetado por itens não recorrentes, a companhia apresenta um bom momento operacional e é recomendada como investimento para quem quer segurança e bons retornos.
Com um múltiplo de 4,5 vezes Ebitda e um dividend yield superior a 8%, as ações da Vivo (VIVT3) seguem como uma boa opção para carteiras focadas em dividendos.