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O strike de Trump: Petrobras recua, Ibovespa vai à mínima e dólar perde força

O strike de Trump: Petrobras recua, Ibovespa vai à mínima e dólar perde força

Com o strike de Trump, Petrobras registrou perdas e o Ibovespa atingiu mínima. Saiba o que esperar do mercado após as falas de Trump em Davos.
Trump abala Wall Street

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, movimentou os mercados globais nesta quinta-feira (23) com seu discurso no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Suas declarações a respeito da produção de petróleo, da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e das relações comerciais com a China fizeram com que a Petrobras registrasse perda, o Ibovespa atingisse sua mínima intradiária e o dólar perdesse força frente ao real.


Impacto no mercado de petróleo e nas ações da Petrobras

O pronunciamento de Trump trouxe grande volatilidade ao mercado de petróleo, com o republicano afirmando que pretende aumentar a produção nos Estados Unidos. Ele também pressionou a Opep a reduzir os preços da commodity, alegando que essa medida poderia encerrar rapidamente a guerra entre Rússia e Ucrânia.

Como resultado, os preços do petróleo sofreram quedas significativas. O WTI, referência nos EUA, recuou mais de 1,5%, enquanto o Brent, usado como parâmetro internacional, caiu 1%. Essas quedas impactaram diretamente as ações da Petrobras, que atingiram queda de 1,05%, levando o Ibovespa para sua mínima intradiária de 122.565,07 pontos. Por volta das 14h15, o índice operava em baixa de 0,17%, cotado a 122.766,19 pontos.

A expectativa de um aumento da oferta de petróleo nos EUA gera temores sobre um possível excesso de oferta no mercado, o que pressionaria ainda mais os preços da commodity e, consequentemente, as empresas do setor, como a Petrobras.


O strike de Trump e as bolsas globais

Os mercados globais reagiram de forma mista ao discurso de Trump. Após uma euforia inicial motivada por suas promessas de corte de impostos e desregulamentação, as falas mais duras sobre o petróleo e as tarifas comerciais fizeram com que os principais índices perdessem força.

Nos EUA, o S&P 500, que havia registrado ganhos durante a manhã, perdeu o fôlego, operando próximo da estabilidade. O Dow Jones operava em território negativo, enquanto o Nasdaq mostrava uma leve queda. A incerteza em relação às políticas de Trump e seus efeitos sobre o crescimento global geram um ambiente de cautela entre os investidores.

A Petrobras registrou perda, acompanhando o cenário global desfavorável para as empresas do setor de energia. O mercado segue atento a qualquer nova declaração do presidente dos EUA que possa impactar a dinâmica da oferta e demanda de petróleo.

 

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Dólar perde força com acenos à China

Além de impactar o mercado de ações e commodities, as declarações de Trump também influenciaram o câmbio. O republicano adotou um tom mais conciliador em relação à China, afirmando que espera uma “relação justa” com o presidente chinês, Xi Jinping.

Esse aceno trouxe um alívio ao mercado cambial, fazendo com que o dólar perdesse força frente a outras moedas. O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas globais, caiu 0,10%, atingindo 108,059 pontos.

No Brasil, o dólar à vista recuava 0,68%, sendo cotado a R$ 5,9055, com mínima intradiária de R$ 5,8975. Esse movimento foi intensificado por leilões de câmbio realizados pelo Banco Central, que visam conter a volatilidade da moeda.

O mercado espera mais detalhes sobre a política comercial dos EUA e sua relação com a China, pois qualquer sinal de tarifas adicionais ou sanções pode reverter a tendência de queda do dólar.


Perspectivas para os mercados

Os analistas acreditam que a volatilidade continuará nos próximos dias, à medida que os investidores assimilam as declarações de Trump e aguardam possíveis reações da Opep e da China. A Petrobras, que já vem enfrentando desafios internos, pode continuar sentindo o impacto das oscilações no preço do petróleo.

A expectativa é que novas medidas sejam anunciadas por Trump nos próximos dias, com foco na política fiscal e no comércio exterior. Enquanto isso, o mercado brasileiro deve permanecer atento ao comportamento da moeda norte-americana e ao desempenho das ações da Petrobras, que são altamente sensíveis às oscilações internacionais.

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O strike de Trump

O strike de Trump deixou claro o peso de suas declarações sobre os mercados financeiros globais. A Petrobras sentiu o impacto direto, com suas ações registrando perdas expressivas. O Ibovespa, por sua vez, acompanhou essa tendência negativa, atingindo sua mínima do dia. Por outro lado, o dólar perdeu força, beneficiado pelas declarações de Trump sobre uma relação mais equilibrada com a China.

Investidores devem permanecer atentos às movimentações políticas e econômicas, pois as próximas ações do governo norte-americano terão grande influência nos mercados internacionais e no desempenho dos ativos brasileiros.

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