Ibovespa sobe 0,99% pelos bons resultados corporativos e negociações comerciais

Ibovespa fecha em alta de 0,99% com destaque para Petrobras e MRV, reforçando apetite por ações em 23 julho 2025.
Ibovespa sobe 0,99% pelos bons resultados corporativos e negociações comerciais
Ibovespa sobe 0,99% pelos bons resultados corporativos e negociações comerciais

O desempenho do nesta quarta-feira (23) refletiu otimismo com negociações comerciais internacionais e positivos, principalmente de Petrobras e MRV, que puxaram as ações para cima, marcando uma alta de 0,99%.

Ibovespa e resultados corporativos impulsionam altas, Petrobras e MRV se destacam

O Ibovespa avançou 0,99% em 23 de julho de 2025, refletindo o otimismo dos investidores com resultados corporativos e negociações comerciais globais. O índice fechou aos 135.368,27 pontos, mostrando recuperação no mercado brasileiro. O dólar também caiu 0,79%, encerrando a R$ 5,5230, o que contribuiu para um ambiente favorável às ações.

Desempenho das empresas no Ibovespa

Entre as ações que mais se destacaram, a Petrobras (PETR3; PETR4) subiu mais de 2%, impulsionada por um acordo com a Shell e a PPSA para produção no pré-sal Jubarte. O foi um dos que mais chamou atenção, apesar do preço do petróleo Brent operar em queda.

A MRV (MRVE3) também figurou como destaque positivo, com ganhos estendidos e recomendação de compra do Santander. O banco reconheceu o valuation atraente da construtora, apesar de problemas contábeis recentes, e destacou o potencial técnico das ações com mais de 25% do free float vendido a descoberto.

Resultados e desafios da WEG e Vale

No lado das quedas, a WEG (WEGE3) recuou, apesar de reportar lucro líquido de R$ 1,59 bilhão no 2T25, crescimento de 10,4% em relação ao ano anterior. A receita líquida cresceu 10,1%, alcançando R$ 10,21 bilhões, porém, analistas detectaram desaceleração em setores-chave e incertezas tarifárias que pesaram.

A Vale (VALE3) também caiu, mesmo com resultados operacionais positivos. A mineradora superou expectativas na produção de minério de ferro, cobre e níquel no segundo trimestre, mas reagiu às oscilações do mercado.

Contexto internacional e impacto no mercado

O cenário externo foi positivo com altos em , graças a negociações comerciais entre os EUA e parceiros, principalmente o acordo tarifário com o . Isso elevou o apetite pelo risco e ajudou o Ibovespa a retomar o crescimento. Índices como 500 e registraram recordes históricos, influenciando a confiança dos investidores brasileiros.

Na e Ásia, também houve alta, com mercados europeus fechando em leve alta e o índice japonês Nikkei subindo 3,51%. Essas movimentações externas ajudaram a impulsionar o ambiente de negócios no Brasil, beneficiando o índice principal da bolsa paulista.

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