Esse movimento não se deve a preocupações com valuations inflados ou incertezas sobre o futuro da inteligência artificial.
Pelo contrário, o UBS reconhece as dificuldades de comparação e as forças cíclicas que afetam essas empresas. Embora tenham experimentado um aumento notável de 117% entre janeiro e abril, as ações dessas empresas recuaram em média 8% desde então, com a Nvidia liderando a correção com uma queda de 20%. A Tesla, anteriormente conhecida como a sétima grande do grupo, perdeu metade de seu valor este ano e foi excluída das Big Techs.
Apesar da provável reação dos investidores no curto prazo, os analistas do banco mantêm uma visão otimista sobre as ações americanas, mantendo a estimativa de que o S&P 500 atingirá 5.400 pontos até o final do ano, com o índice operando em ligeira alta, em torno dos 5.000 pontos no momento.