Fraude no INSS: governo inicia reembolso e investiga falsificações em 2025

Fraude no INSS em 2025: governo inicia reembolso a vítimas e combate fraudes com documentos falsos em associações.
Fraude no INSS: governo inicia reembolso e investiga falsificações em 2025
Fraude no INSS: governo inicia reembolso e investiga falsificações em 2025

O tema fraude no voltou ao centro das atenções com o início do reembolso a beneficiários que tiveram descontos indevidos em suas mensalidades associativas. O presidente do INSS, Gilberto Waller Junior, alerta para novas fraudes cometidas por algumas associações, envolvendo documentos falsificados e assinaturas fraudulentas, o que reforça a necessidade de atenção e contestação por parte dos aposentados e pensionistas.

Governo começa reembolsos e combate fraudes em descontos indevidos no INSS

O iniciou o reembolso a beneficiários do INSS que tiveram descontos indevidos em suas mensalidades associativas. Essa medida atende a milhares de aposentados e pensionistas que foram vítimas de fraude.

Mais de 170 mil pessoas contestaram as cobranças feitas por associações que usaram documentos falsificados para justificar os descontos. Algumas dessas entidades chegaram a comprar softwares para falsificar assinaturas.

O presidente do INSS, Gilberto Waller Junior, informou que o instituto está auditando os casos com a Controladoria Geral da União e o Dataprev. A ideia é identificar os grandes blocos de fraude e abrir novas oportunidades para contestação.

Já existem 12 processos em andamento contra associações responsáveis por descontos irregulares, incluindo aquelas que pagaram propina ou são instituições de fachada. Também há cerca de R$ 2,8 bilhões bloqueados para garantir o ressarcimento ao governo.

O INSS alerta os beneficiários para ficarem atentos às respostas das associações e voltarem a contestar se receberem justificativas falsas. Gravações de voz, por exemplo, não são aceitas como prova legítima de autorização para débito.

Essas visam proteger os direitos dos aposentados e pensionistas, garantindo que recebam de volta os valores descontados de forma indevida, além de punir as instituições responsáveis por essas fraudes.

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