Os Estados Unidos lançaram ataques a instalações nucleares do Irã, incluindo os complexos de Fordow, Natanz e Isfahan. A ofensiva teria sido conduzida com mísseis Tomahawk lançados por submarinos e bombas de alta penetração. A palavra de ordem agora é tensão — com Israel em alerta máximo e o Irã prometendo retaliação.
Bombardeios e alvos nucleares
Fontes internacionais afirmam que os EUA utilizaram munições pesadas como GBU-57, capazes de atingir instalações subterrâneas. A usina de Fordow foi o principal alvo, sendo “retirada do jogo”, segundo fontes anônimas ligadas à inteligência. A operação também teria envolvido ações aéreas estratégicas como distração, enquanto os alvos principais eram atingidos por mísseis lançados do mar.
Relatos preliminares da mídia iraniana confirmam que os túneis de entrada e saída da instalação nuclear de Fordow foram alvos diretos dos bombardeios norte-americanos. Segundo a Fox News, seis bombas destruidoras de bunkers, conhecidas por sua capacidade de penetrar estruturas fortificadas subterrâneas, foram utilizadas na operação contra o complexo. A ação sugere uma tentativa clara de desativar permanentemente a capacidade de operação da usina, marcando uma ofensiva de alta precisão e impacto estratégico.
Israel endurece medidas de segurança
Em resposta, Israel colocou todo o território em estado de alerta. Escolas foram fechadas, reuniões públicas proibidas e apenas serviços essenciais mantêm funcionamento. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deve se pronunciar.
Irã reage e faz ameaças
O governo iraniano confirmou que parte das instalações foi danificada, mas garante que não houve vazamento de material radioativo. Autoridades locais prometeram retaliar, declarando que qualquer cidadão ou especialista norte-americano na região será considerado alvo legítimo.
O ataque dos EUA foi criticado por figuras públicas e políticos americanos, que o classificaram como inconstitucional. Há temores de que esse seja o início de um conflito de maiores proporções no Oriente Médio. Enquanto isso, a mídia internacional relata evacuação de civis próximos às usinas e presença militar reforçada em embaixadas norte-americanas na região.
Apesar de não haver confirmação oficial de todos os detalhes, a ofensiva representa uma escalada significativa nas tensões entre EUA, Irã e Israel. A comunidade internacional, incluindo ONU e AIEA, já expressa preocupação sobre os riscos de uma crise nuclear.
Todas informações carecem de confirmação, porque faltam pronunciamentos oficiais.