Zelensky na cúpula: UE e Otan exigem participação antes de Trump-Putin

Zelensky na cúpula: UE e Otan apoiam participação de Kiev e alertam contra acordos sem a Ucrânia presente.
Zelensky na cúpula: UE e Otan exigem participação antes de Trump-Putin
Zelensky na cúpula: UE e Otan exigem participação antes de Trump-Putin

Zelensky na cúpula surge no centro do debate internacional enquanto e Otan pedem que a faça parte das negociações. Líderes europeus afirmam que qualquer acordo entre EUA e Rússia deve proteger a segurança da Ucrânia e da Europa. A possibilidade de trocas territoriais levantada por intensifica a preocupação de Kiev sobre pressões externas.

Apoio da UE e da Otan a Zelensky e pressão para inclusão nas negociações

Zelensky na cúpula recebeu apoio firme da União Europeia e da Otan enquanto cresce a preocupação sobre negociações sem a Ucrânia. A cúpula entre EUA e Rússia está marcada para 15 de agosto e causa apreensão em Kiev.

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Líderes do , , , Itália, Polônia e Finlândia, junto à Comissão Europeia, emitiram uma declaração conjunta. Eles disseram que qualquer solução diplomática deve proteger a segurança vital da Ucrânia e da Europa.

Pressão para inclusão e garantias

A UE e a Otan querem garantir que a Ucrânia participe das conversas sobre seu futuro. Eles afirmam que a Ucrânia deve decidir seu próprio destino geopolítico.

A chefe de externa da UE, Kaja Kallas, disse que os EUA têm poder para forçar a Rússia a negociar seriamente. Os ministros das Relações Exteriores da UE se reuniram para definir próximos passos.

Riscos de trocas territoriais

O comentário de sobre “alguma troca de territórios” aumentou a preocupação ucraniana. Zelensky alertou que qualquer decisão tomada sem a Ucrânia será “natimorta” e impraticável.

A Rússia controla hoje quase um quinto do território ucraniano, cerca de 20%. A invasão em grande escala começou em fevereiro de 2022 e já dura cerca de 3,5 anos.

O papel da Otan na cúpula

O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, disse que a reunião servirá para testar se Putin leva a sério o fim da guerra. Ele enfatizou a necessidade de garantias de segurança para a Ucrânia.

A Otan e a UE apresentaram contrapropostas e pedem que quaisquer acordos reconheçam a soberania ucraniana. Autoridades russas criticaram a Europa por tentar frustrar os esforços entre EUA e Rússia.

Riscos de trocas territoriais e a posição ucraniana sobre acordos entre EUA e Rússia

Trocas territoriais sugeridas por Trump aumentaram a apreensão em Kiev antes da cúpula. Ele falou em “alguma troca de territórios”, o que gerou críticas e medo de pressão sobre a Ucrânia.

A cúpula EUA-Rússia está marcada para 15 de agosto e preocupa líderes ucranianos. Zelensky afirmou que decisões tomadas sem a Ucrânia seriam “natimortas” e impraticáveis.

Riscos e números

A Rússia controla hoje quase 20% do território ucraniano, segundo relatos. A invasão em grande escala começou em fevereiro de 2022.

O conflito já dura cerca de 3,5 anos e causou vastas perdas humanas e materiais. Esses números explicam a resistência ucraniana a concessões territoriais.

Posição ucraniana e reação internacional

A Ucrânia insiste em participar de qualquer negociação sobre seu futuro. UE e Otan pedem que Kiev esteja na mesa para proteger sua segurança.

Kaja Kallas afirmou que os EUA têm poder para pressionar a Rússia a negociar. Mark Rutte disse que a cúpula servirá para testar se Putin leva o fim da guerra a sério.

Ministros das Relações Exteriores da UE se reuniram para definir próximos passos e apresentar contrapropostas. Autoridades russas criticaram a Europa por tentar atrapalhar os esforços entre EUA e Rússia.

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