Nova tributação de criptomoedas afetará investidores, entenda as mudanças

Governo altera tributação de criptomoedas, elimina isenção de R$ 35 mil e cria alíquota única de 17,5%, penalizando pequenos investidores.
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O federal anunciou uma mudança significativa na de criptomoedas, que deve impactar diretamente pequenos investidores e alterar a dinâmica do mercado brasileiro de criptoativos.

Até agora, existia uma isenção para operações de até R$ 35 mil por mês, o que permitia que investidores de menor porte movimentassem seus recursos sem incidência de impostos. No entanto, uma publicada nesta terça-feira (9) extinguiu esse benefício. A partir de agora, qualquer ganho obtido em negociações com cripto será tributado, independentemente do valor.

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A nova regra estabelece uma alíquota única de 17,5%, substituindo o modelo progressivo que variava entre 15% e 22,5%. Na prática, a mudança penaliza o pequeno investidor e beneficia grandes players, já que quem lucra milhões passará a pagar proporcionalmente menos do que antes.

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Especialistas já classificam a alteração como uma forma de injustiça fiscal, apontando também para uma desigualdade com a . Isso porque ativos de cripto negociados na , como ETFs, seguem com a isenção de R$ 35 mil, criando uma assimetria de mercado.

Segundo análise da Binance, a medida pode gerar efeitos colaterais negativos, como a migração de brasileiros para corretoras estrangeiras ou plataformas descentralizadas. Isso não apenas enfraqueceria a atratividade do mercado nacional, como também reduziria a arrecadação tributária e dificultaria o rastreamento das operações pela .

O setor cripto avalia que a nova tributação de criptomoedas pode aumentar a insegurança regulatória no Brasil, desestimulando em um dos mercados que mais crescem no mundo.

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