O aumento das tarifas dos EUA contra a Rússia tem se mostrado um ponto decisivo na escalada da guerra na Ucrânia em 2025. Com ataques recentes em Kiev e um ultimato do presidente Donald Trump, a tensão global cresce, impondo sérios desafios ao comércio bilateral.
Ataques russos e mortos em Kiev: contexto e consequências
Os ataques russos em Kiev têm causado grande destruição. Na última ofensiva, ao menos dois mortos e 52 feridos foram confirmados. Mais de 12 áreas da capital ucraniana sofreram danos graves. Imagens mostram bombas atingindo diversas partes da cidade, gerando medo e muita apreensão.
A guerra na Ucrânia começou em março de 2022, mas a intensidade dos ataques aumentou nos últimos meses. A população civil sofre as consequências, com perdas humanas e prejuízos materiais. Essas ações refletem a agressão contínua da Rússia contra o país vizinho e trazem impactos sérios para a estabilidade da região.
Além dos danos imediatos, os ataques geram insegurança econômica e política. Empresas locais e internacionais ficam receosas de investir, e o comércio é afetado negativamente. O conflito também desencadeia mobilização internacional, com países impondo sanções à Rússia e tentando incentivar negociações.
Com o aumento dos confrontos, cresce a pressão para o fim da guerra. Apesar das ofensivas, o governo ucraniano e seus aliados buscam formas de resistir à agressão e defender o território. A situação segue tensa e incerta, com consequências diretas na vida dos habitantes de Kiev e em toda a Ucrânia.
Ultimato de Trump e impacto das tarifas no comércio bilateral
O presidente Donald Trump deu um ultimato claro à Rússia para encerrar a guerra na Ucrânia em até 10 dias. Caso contrário, prometeu impor tarifas de 100% sobre produtos russos. Essa medida visa pressionar o Kremlin a buscar um cessar-fogo e terminar o conflito.
Desde março de 2022, os Estados Unidos já aplicaram diversas sanções econômicas contra a Rússia. As novas tarifas prometidas por Trump seriam um aumento significativo nesse cenário. O comércio bilateral entre os dois países, que movimentou US$ 3,5 bilhões em 2024, pode ser afetado fortemente.
Entre os produtos negociados estão fertilizantes, metais e combustível nuclear. A imposição de tarifas severas ameaça interromper essas vendas e causar impactos globais, especialmente nos mercados de commodities. Analistas alertam que o mercado internacional de petróleo também pode ser abalado.
Trump mostrou impaciência e indicou que o prazo para negociações será menor do que o estabelecido inicialmente. O presidente americano também demonstrou desinteresse em se reunir com Vladimir Putin, reforçando a pressão por uma solução rápida.
Apesar da tensão, o Kremlin não descartou uma possível reunião em setembro na China, durante as comemorações dos 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. No entanto, a ida de Trump ao evento ainda não está confirmada.