S&P Global Eleva Classificação do Brasil e Empresas Brasileiras Seguem o Movimento

S&P Global Eleva Classificação do Brasil e Empresas Brasileiras Seguem o Movimento

Avaliação positiva atinge destacadamente a Petrobras e outras empresas, enquanto S&P destaca setores regulamentados e resiliência internacional das corporações.
inflaçao genérica

Um dia após elevar a classificação de crédito do Brasil de BB- para BB, a agência de avaliação de risco S&P Global também aumentou as classificações de várias empresas brasileiras, com destaque para a Petrobras. A nota da Petrobras foi elevada de BB- para BB, seguindo o mesmo movimento da avaliação soberana.

O mesmo ocorreu com a Cesp, a Neoenergia e suas subsidiárias na Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, a Sabesp, a EDP Espírito Santo, a Energisa e suas subsidiárias na Paraíba e Sergipe, a MRS Logística, a Rumo e a Cosan, incluindo a Cosan Lubrificantes.

A S&P observa que essas entidades possuem qualidades intrínsecas de crédito iguais ou superiores à classificação ‘BB’, mas seus ratings finais são limitados pelo nível soberano. A agência destaca que a maioria das empresas dessa lista opera em setores regulamentados ou no setor de transporte, o que significa que estão intrinsecamente expostas ao ambiente regulatório brasileiro.

“Ainda neste grupo estão empresas que acreditamos estar mais propensas a enfrentar uma crise de liquidez em um cenário hipotético de estresse soberano”, afirma a S&P.

A agência também elevou as classificações de empresas brasileiras que têm avaliações superiores à do país. Esse grupo inclui Ambev, Localiza, MV24 Capital, Nexa Resources, Raízen, Ultrapar e Votorantim, assim como a Votorantim Cimentos.

A nota da Ambev subiu de BBB para BBB+, a da Localiza de BB+ para BBB-, a da MV24 de BB para BB+, a da Votorantim de BBB- para BBB, na mesma movimentação da Votorantim Cimentos e da Nexa, a da Raízen de BBB- para BBB e a da Ultrapar de BB+ para BBB-.

“Acreditamos que essas empresas estão mais protegidas contra questões domésticas, seja porque possuem presença global ou são exportadoras, e a demanda por seus produtos não está correlacionada com a economia brasileira, ou porque possuem uma alavancagem muito baixa e notável liquidez, apesar de sua exposição à economia doméstica”, afirma a agência.

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