eliminação britânica no US Open chega em dia quente em Nova Iorque: Sonay Kartal e Katie Boulter foram derrotadas na primeira rodada, com placares de 6-3, 1-6, 6-1 e 6-4, 6-4, num dia em que o calor e problemas físicos influenciaram o jogo.
Detalhes dos jogos e placares
A eliminação britânica no US Open aconteceu em um dia de calor intenso em Nova Iorque. Dois jogos se destacaram pela luta e pelos placares.
Kartal 6-3, 1-6, 6-1 — Haddad Maia
Sonay Kartal perdeu para a brasileira Beatriz Haddad Maia por 6-3, 1-6, 6-1. Kartal jogava pela primeira vez na chave principal do US Open e sofreu com um incômodo no joelho. Haddad Maia, cabeça de chave nº 18, teve apoio forte da torcida brasileira. No terceiro set, Haddad mostrou sinais de câimbra e chegou a perder o saque, mas se recuperou e fechou a partida.
Boulter 6-4, 6-4 — Kostyuk
Katie Boulter foi derrotada por Marta Kostyuk por 6-4, 6-4 em um duelo curto e tenso. Boulter lutou até o fim, salvando cinco match points em um game decisivo. Ela ainda criou três chances de quebra no décimo game, mas não conseguiu virar o jogo. Kostyuk voltou a controlar os pontos e serviu para vencer, levando a vaga à segunda rodada.
Impacto do calor e problemas físicos nos resultados
Eliminação britânica no US Open ocorreu em partidas jogadas sob calor forte em Nova Iorque. O calor deixou os rallies mais lentos e exigiu muito esforço físico dos atletas.
Kartal e Haddad Maia
Sonay Kartal lidou com um problema no joelho durante o confronto. Haddad Maia mostrou força, mas também sofreu câimbra no terceiro set.
Aos 3-0, Kartal parecia sem ritmo, mas recebeu reação do público. A partida ficou lenta e teve trocas curtas e pausas médicas frequentes.
Boulter e Kostyuk
Katie Boulter tentou reagir mesmo sem confiança após sequência ruim na temporada. Ela salvou cinco match points e mostrou muita garra até o fim.
Marta Kostyuk foi mais consistente nos pontos decisivos e fechou o jogo. A vitória veio com serviço firme e controle das trocas de bola.
Câimbras e lesões
Câimbra é uma contração muscular involuntária e dolorosa que aparece no calor. Ela trava o músculo e reduz a mobilidade do jogador em quadra.
Lesões no joelho, como a de Kartal, limitam o alcance e a velocidade dos golpes. O suporte médico e a estratégia de jogo mudam quando há dor ou limitação física.
Equipes usam pausas, hidratação e tratamento rápido para tentar recuperar os atletas. O apoio da torcida brasileira ajudou Haddad Maia nos pontos mais difíceis.
Esses fatores juntos influenciaram os resultados e explicam, em parte, a eliminação britânica no torneio. A gestão física virou peça-chave em dias de calor extremo.
Reações dos jogadores e próximos passos para o tênis britânico
eliminação britânica no US Open deixou jogadores e equipe refletindo sobre desempenho e preparo físico. Ambas as jogadoras demonstraram garra, mas faltou ritmo em pontos chave.
Reações das jogadoras
Sonay Kartal falou sobre dor no joelho após a partida e sobre frustração. Ela destacou que tentou segurar o ritmo mas o movimento ficou limitado.
Katie Boulter mostrou emoções mistas e admitiu não estar em boa fase. Salvar cinco match points reforça que ela não desiste e continua buscando confiança.
Próximos passos e suporte
As equipes médicas fizeram intervenções rápidas para tentar recuperar as atletas. A estratégia agora pode incluir descanso, tratamento e ajustes na preparação física.
O circuito britânico vai avaliar os treinos e a seleção de torneios nesta fase. Prioridade deve ser recuperar forma e proteger o corpo em eventos de calor.
Impacto no futuro
Resultados assim pesam no ranking, mas há tempo para reagir na temporada. Jovens como Kartal podem aprender com a experiência e crescer no circuito.
O apoio de treinadores e da federação será importante nas próximas semanas. Ajustes técnicos e calendário pensado podem fazer a diferença.