Ibovespa perde São Martinho e inclui Cury em nova carteira a partir de setembro

Saída de São Martinho do Ibovespa confirmada; Cury entra na carteira que tem Vale e Petrobras como líderes de peso.
Ibovespa perde São Martinho e inclui Cury em nova carteira a partir de setembro
Ibovespa perde São Martinho e inclui Cury em nova carteira a partir de setembro

O índice passa por mudanças importantes: a partir de setembro, São Martinho () sai da carteira e a construtora Cury (CURY3) assume seu lugar, refletindo critérios de negociabilidade e volume de negociação da B3.

Carteira do Ibovespa 2025: São Martinho sai, Cury entra e líderes de peso se mantêm

A carteira do Ibovespa para o segundo semestre de 2025 traz mudanças importantes para . A ação da São Martinho (SMTO3) deixará o índice a partir de setembro, principalmente por causa da menor negociabilidade do papel. Isso significa que as operações com a ação têm ficado menos frequentes, um dos critérios chave para a composição do Ibovespa.

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Em contrapartida, a construtora Cury (CURY3) deve ocupar o lugar deixado pela São Martinho, refletindo seu maior volume de negociações e relevância no mercado. Essa substituição acontece antes da nova carteira ser confirmada no início de setembro, após três prévias divulgadas pela B3.

Os maiores pesos no Ibovespa seguem sendo das gigantes de commodities e bancos. A Vale ON (VALE3) lidera com 11,216% de participação, seguida pelo Itaú Unibanco PN (ITUB4), que tem 8,204%. A Petrobras aparece em duas classes, PETR4 com 7,077% e PETR3 com 4,160%. Outros pesos-pesados são Bradesco, e , todos com mais de 3% de peso no índice.

Novidades entre os dez ativos de maior relevância incluem Itaúsa (ITSA4) e Embraer (EMBR3), que consolidam seu lugar na elite do Ibovespa. Juntos, os dez principais ativos respondem por 50% da composição total do índice, mostrando a forte concentração de investimentos na bolsa brasileira.

O rebalanceamento do Ibovespa ocorre a cada quatro meses e leva em conta critérios como volume e índice de negociabilidade, além do estado financeiro das . Companhias em recuperação judicial ou com abaixo de R$1,00 ficam fora da carteira para garantir maior liquidez e segurança aos investidores.

Essas mudanças refletem a dinâmica do mercado e ajudam a manter o Ibovespa como um índice representativo das ações mais negociadas e relevantes na brasileira.

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