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Resolução 179 da CVM: Transparência nas Comissões de Investimentos

Resolução 179 da CVM: Transparência nas Comissões de Investimentos

A Resolução 179 da CVM, que entra em vigor hoje, promete mais clareza sobre os custos de comissões pagas a corretoras e assessores em investimentos regulados.
Resolução 179 da CVM

A Resolução 179 da CVM, que entra em vigor nesta sexta-feira (1º de novembro de 2024), marca um novo capítulo na transparência do mercado de brasileiro. A nova norma exige que corretoras, bancos e assessores de investimento divulguem de forma clara as comissões cobradas em operações com ativos regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), como ações, debêntures, e Certificados de Operações Estruturadas (COEs). O objetivo é proporcionar aos investidores uma visão detalhada dos custos associados a cada aplicação, facilitando a análise de possíveis conflitos de interesse.

A parceria entre a CVM e a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) busca promover um ambiente de maior clareza e competitividade. Com a Resolução 179, os investidores ganham mais segurança e poder de , podendo comparar as taxas de diversas instituições e optar por aquelas que oferecem melhor custo-benefício. Além disso, a medida permite que investidores compreendam o quanto estão pagando às corretoras e assessores, informações que antes estavam ‘escondidas’ nas operações.

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Como Funciona a Transparência das Comissões na Resolução 179 da CVM

Acesso Facilitado às Informações sobre Custos

A Resolução 179 da CVM exige que as corretoras e bancos disponibilizem as comissões cobradas em operações de investimento nos canais digitais das instituições, como aplicativos e sites de plataformas de investimento. Para aqueles que preferem atendimento pessoal, a determina que esses valores sejam apresentados em até três dias após a solicitação.

Além disso, a norma estabelece que as corretoras e bancos enviem um extrato detalhado aos investidores a cada trimestre. Esse extrato trará a remuneração total cobrada e o percentual das comissões destinadas aos assessores financeiros. Com essas informações, o investidor poderá avaliar o custo-benefício de cada operação e tomar decisões mais fundamentadas sobre onde e como investir, além de ter uma visão mais clara dos intermediários envolvidos.

Produtos Incluídos e Excluídos da Resolução 179 da CVM

A Resolução 179 abrange uma série de produtos financeiros regulados pela CVM, incluindo ações, fundos de investimento e COEs, garantindo que os investidores saibam o quanto estão pagando em comissões. Contudo, produtos como Certificados de Depósito Bancário (CDBs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito Agrícola (LCAs) estão fora do escopo da resolução, o que significa que, para esses ativos, bancos e corretoras não são obrigados a informar as comissões ou taxas de serviço.

Essa exclusão indica que o investidor ainda terá custos ‘invisíveis’ ao operar com produtos de renda fixa, mas a expectativa é de que a inclusão de produtos mais populares como ações e fundos já traga um impacto positivo para a maioria dos investidores, que passam a ter clareza sobre os custos de uma ampla gama de ativos.

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Benefícios da Resolução 179: Mais Competitividade e Decisões Informadas

A CVM e a Anbima consideram a Resolução 179 um passo fundamental para o brasileiro, pois aumenta a transparência e melhora a relação de confiança entre investidores e instituições financeiras. Com os custos de comissões expostos de forma detalhada, os investidores poderão identificar e negociar possíveis conflitos de interesse, além de comparar as taxas cobradas por diferentes bancos e corretoras.

Essa transparência cria um ambiente mais competitivo, permitindo que os investidores escolham não apenas pelo produto, mas pelo custo-benefício oferecido em cada operação. Além disso, a nova norma pode contribuir para uma maior inclusão financeira, pois mais pessoas terão condições de entender os custos dos serviços financeiros e avaliar onde aplicar com maior confiança.

Em um cenário de popularização dos investimentos, essa medida amplia a segurança e facilita o acesso a informações financeiras detalhadas, essenciais para quem deseja tomar decisões embasadas e evitar surpresas nos custos.

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