Allos (ALOS3): A agência Fitch Ratings reafirmou o Rating Nacional de Longo Prazo da ALLOS em ‘AAA(bra)’ e atribuiu o IDR (Issuer Default Ratings) de Longo Prazo da BR Malls como ‘BB+’. Além disso, confirmou os IDRs de Longo Prazo da BR Malls em Moeda Local e Nacional como ‘BBB-’ e ‘AAA(bra)’ respectivamente. Retirou o IDR da BR Malls por razões comerciais, mantendo as debêntures sem garantia em ‘AAA(bra)’. A perspectiva para todos os ratings corporativos permanece estável.
HBR Realty (HBRE3): No quarto trimestre, a HBR Realty registrou um lucro líquido atribuído aos acionistas de R$ 151,2 milhões, representando um aumento de 109,7% em relação ao ano anterior. O lucro líquido totalizou R$ 274,2 milhões, crescendo 120,9% em comparação anual.
Enauta (ENAT3): A empresa recebeu a renúncia imediata do conselheiro de administração Bruno Pirim Baratta.
Cielo (CIEL3): O Conselho de Administração convocou uma Assembleia Especial para deliberar sobre a realização de uma nova avaliação do valor justo das ações da empresa para fins da Oferta Pública de Aquisição (OPA).
Copel (CPLE6): Reportou um lucro líquido de R$ 942,8 milhões no quarto trimestre de 2023, registrando um aumento de 51,2% em relação ao mesmo período de 2022, superando as expectativas do consenso LSEG, que previam R$ 539,6 milhões.
MRV&CO (MRVE3): No quarto trimestre de 2023, a MRV&CO registrou um prejuízo líquido consolidado de R$ 104,9 milhões, apresentando uma redução de 68% em comparação com o mesmo período de 2022, quando registrou um prejuízo de R$ 333 milhões.
Grendene (GRND3): Anunciou um lucro líquido recorrente de R$ 256,5 milhões no quarto trimestre de 2023, representando um aumento de 22,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, com a margem líquida recorrente também crescendo 33,7%.
Cemig (CMIG4): Informou a conclusão da alienação de 15 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) de geração hídrica pela sua controlada Cemig GT e subsidiária Horizontes para a Mang, após um leilão público.
Casas Bahia (BHIA3): Assinou um documento com instituições financeiras para reestruturar suas emissões de Cédulas de Crédito Bancário e debêntures, totalizando R$ 1,5 bilhão.