Queda da Petrobras PETR4 pressiona Ibovespa após balanço do 2T25

Queda da Petrobras PETR4: Ibovespa cai 0,45% e ações despencam mais de 7% após balanço 2T25 com dólar a R$5,4361.
Queda da Petrobras PETR4 pressiona Ibovespa após balanço do 2T25
Queda da Petrobras PETR4 pressiona Ibovespa após balanço do 2T25

Queda da Petrobras marcou o fechamento do pregão desta sexta-feira, com o Ibovespa recuando 0,45% aos 135.913,25 pontos. A estatal teve queda superior a 7% após teleconferência sobre o resultado do 2T25, enquanto o ólar fechou a R$5,4361 e temas políticos e de monetária influenciaram o humor dos investidores.

Mercados: Ibovespa recua 0,45%, dólar fecha a R$5,4361; Wall Street em alta e impacto das tarifas dos EUA

Ibovespa recuou 0,45%, para 135.913,25 pontos, nesta sexta-feira.

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No acumulado da semana, o índice subiu 2,62%.

O dólar à vista fechou a R$ 5,4361, com alta diária de 0,25%.

Na semana, a moeda recuou 1,97% frente ao real.

Movimentos por ações e balanços

As ações da Petrobras (PETR3; PETR4) caíram mais de 7% após o balanço do 2T25.

O CFO afirmou haver baixa probabilidade de dividendos extraordinários em 2025.

liderou as perdas do pregão, mesmo revertendo prejuízo em .

Os analistas consideraram o balanço da , em média, neutro.

Braskem () foi o destaque positivo do dia, com alta relevante.

A petroquímica avançou após confirmar conversas com a Unipar e acordo de confidencialidade.

Na semana, RD Saúde (RADL3) foi o ativo com maior alta, quase 30%.

Fatores domésticos e política monetária

O cenário eleitoral de 2026 começou a disputar atenção dos investidores.

Fontes indicam que Bolsonaro estaria menos propenso a apoiar Tarcísio de Freitas.

O mercado, contudo, tende a preferir a candidatura de Tarcísio.

O diretor do BC, Diogo Guillen, disse que juros ficarão em patamar restritivo por período prolongado.

Essa sinalização visa trazer a inflação de volta à meta.

Mercados internacionais e tarifas dos EUA

Wall Street fechou em alta: subiu 0,47%, aos 44.175,61 pontos.

O S&P 500 avançou 0,78%, para 6.389,45 pontos.

A Nasdaq subiu 0,98%, para 21.450,02 pontos, maior nível nominal histórico.

O presidente dos EUA defendeu as tarifas e destacou impacto positivo no mercado.

Houve também movimento sobre possível tarifa a barras de ouro de um quilo, segundo documento de 31 de julho.

Empresas e resultados: Petrobras (PETR3; PETR4) cai mais de 7% por sinalização de dividendos, Rumo (RAIL3) e Braskem (BRKM5) em foco

Petrobras (PETR3; PETR4) caiu mais de 7% após a teleconferência sobre o 2T25.

O CFO informou haver baixa probabilidade de dividendos extraordinários em 2025.

Essa sinalização reduziu a confiança e pressionou os papéis da estatal.

Rumo (RAIL3)

Rumo liderou as perdas do dia, mesmo tendo revertido prejuízo em lucro no 2T25.

Analistas avaliaram o balanço da Rumo, em média, como neutro.

No acumulado da semana, a Rumo registrou queda de cerca de 6%.

Braskem (BRKM5)

Braskem foi o destaque positivo, com alta relevante no pregão.

A reação veio após confirmação de conversas com a Unipar e acordo de confidencialidade.

A negociação ainda não definiu quais ativos ou participações poderão ser vendidos.

Os movimentos em Petrobras, Rumo e Braskem afetaram setores de energia, logística e químico no pregão.

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