A privatização da Nucleoelectrica Argentina é um passo importante para o setor energético do país. O governo de Javier Milei pretende vender 44% das ações da empresa, que opera as usinas de Atucha I, Atucha II e Embalse. Essa mudança pode trazer grandes impactos na maneira como a energia é gerada e distribuída na Argentina.
O objetivo principal dessa privatização é atrair investimentos privados. Isso pode levar à construção de novos reatores e ao desenvolvimento da mineração de urânio. Além disso, a privatização pode aumentar a eficiência operacional. Com mais investimento, as usinas podem melhorar suas tecnologias e processos, resultando em energia mais acessível e sustentável.