Preço do milho no Brasil cai com retração de compradores e exportações baixas

Descubra como o preço do milho no Brasil cai devido à retração de compradores e exportações abaixo das projeções da Conab.
preço do milho no Brasil

Os preços do milho no Brasil voltaram a cair devido à retração de compradores e abaixo das expectativas, mostra levantamento recente do Cepea. O mercado reage a esta nova dinâmica, enquanto a colheita da segunda avança em algumas regiões.

Queda dos preços do milho no Brasil e cenário de mercado

Os preços do no registraram queda na última semana, segundo dados do Cepea. Essa queda é atribuída principalmente à retração dos compradores, que esperam que o preço diminua ainda mais com o avanço da colheita da segunda safra.

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A colheita, apesar de estar atrasada na média nacional, mostra boas produtividades em regiões como Mato Grosso e Goiás. Isso aumenta a oferta local, pressionando os preços para baixo.

Além disso, as exportações brasileiras de milho entre fevereiro e julho ficaram em apenas 4,3 milhões de toneladas. Esse volume é bem menor do que as 7 milhões de toneladas enviadas no mesmo período do ano passado e muito longe da previsão da Conab, que estima 34 milhões de toneladas até janeiro de 2026.

Essa redução nas exportações contribui para o aumento da oferta interna e impacta diretamente no preço do milho no país. O cenário é de cautela para os produtores, que acompanham o ritmo do mercado e buscam estratégias para lidar com a dos preços.

Impactos da baixa nas exportações e produtividade nas regiões produtoras

A redução nas exportações de milho vem impactando fortemente o mercado brasileiro. De fevereiro a julho, o volume exportado foi de apenas 4,3 milhões de toneladas. Em comparação, no mesmo período do ano anterior, foram 7 milhões de toneladas. Isso preocupa produtores e comerciantes que dependem das vendas externas.

Essa queda está bem distante da meta da Conab, que projeta exportar 34 milhões de toneladas até janeiro de 2026. A expectativa frustrada pressiona os preços para baixo, já que sobra mais milho para o mercado interno.

Por outro lado, a produtividade nas principais regiões produtoras, como Mato Grosso e Goiás, tem ajudado a aumentar a oferta. Apesar do atraso médio na colheita nacional, essas áreas têm conseguido bons , o que contribui para a maior disponibilidade do produto.

Essa mistura de menor demanda externa com maior oferta local cria um cenário de preços em queda. Os produtores precisam ficar atentos às variações para ajustar suas estratégias de venda e armazenamento.

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