Tribunal do Cade define prazo de 5 dias para multa contra CSN na Usiminas

Prazo de 5 dias no Cade para cálculo de multa contra CSN na Usiminas destaca disputa acionária e decisão judicial recente.
Tribunal do Cade define prazo de 5 dias para multa contra CSN na Usiminas
Tribunal do Cade define prazo de 5 dias para multa contra CSN na Usiminas

O prazo para multa contra CSN foi definido pelo em cinco dias para avaliação sobre participação da empresa na , após mais de dez anos de disputa. O caso envolve decisões judiciais e venda recente de pela CSN, marcando um capítulo importante no brasileiro.

Cade determina prazo para cálculo de multa contra CSN por participação na Usiminas

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) estabeleceu um prazo de cinco dias para que a área técnica calcule a multa que pode ser aplicada contra a CSN. Essa decisão surgiu devido à participação da CSN na rival Usiminas, ação que gerou questionamentos judiciais por mais de 10 anos.

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A CSN começou a formar sua fatia na Usiminas, mas o Cade pediu a redução da participação para menos de 5%. Apenas em junho de 2024, a Corte deu mais 60 dias para que a empresa vendesse as ações de forma organizada, evitando problemas graves.

Recentemente, a CSN vendeu lotes de ações para dois grupos, diminuindo sua participação para 4,99%. A venda evitou uma possível intervenção judicial e mostra o cumprimento da determinação, segundo o relato do conselheiro Gustavo Augusto.

O prazo dado pelo Cade é para calcular a multa relacionada ao atraso na redução, já que a CSN deveria ter cumprido essa obrigação até julho de 2024. O tribunal permanece atento para confirmar que a empresa seguiu todas as regras.

Este episódio mostra a importância de decisões regulatórias na concorrência entre gigantes do setor de metais e mineração, com impactos diretos na valorização das ações e nas estratégias de investimento.

CSN reduz participação na Usiminas e evita intervenção judicial

A CSN reduziu sua participação na Usiminas para 4,99%, após vender novos lotes de ações. Essa ação aconteceu depois de um processo que durou mais de uma écada e envolveu decisões do Cade e decisões judiciais.

Em julho de 2024, o Cade determinou que a CSN deveria ter diminuído sua participação para menos de 5%, mas a empresa só fez isso recentemente. Para evitar uma intervenção judicial, a CSN vendeu ações para como a Globe e o Vera Cruz Fundo.

O relator do processo, conselheiro Gustavo Augusto, afirmou que a empresa cumpriu a obrigação com a venda organizada das ações. Essa redução foi avaliada em lotes que somam centenas de milhões de reais, evidenciando a importância financeira dessa transação.

Por sua vez, a Usiminas afirmou que a participação da CSN havia sido obtida de forma ilegal, citando decisões da Justiça Federal e do Ministério Público. A contestação mostra como a disputa entre as ainda é um tema relevante para o mercado e órgãos reguladores.

Essa venda evita medidas mais drásticas, preservando o equilíbrio no setor siderúrgico e refletindo nas negociações do mercado acionário.

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