expulsão do Plata Libertadores entrou em discussão após o segundo amarelo aplicado aos 37 minutos do segundo tempo no Maracanã. O Flamengo alega que a decisão prejudica o time para o jogo da volta e solicita que a Conmebol reavalie o lance com base em precedentes de reversão de cartões.
Contexto da expulsão e recurso do Flamengo
expulsão do Plata Libertadores aconteceu aos 37 minutos do segundo tempo no Maracanã. O árbitro aplicou o segundo amarelo e expulsou o jogador. Por ser cartão por segundo amarelo, o VAR não pôde anular a decisão.
O Flamengo entende que houve erro e vai buscar recurso junto à Conmebol. O clube cita precedentess, como o caso de Dedé em 2018. Naquele episódio, a entidade anulou a suspensão após pedido formal do clube e da federação.
Como funciona o recurso
Clube e CBF podem enviar um ofício pedindo a revisão da suspensão. A Comissão Disciplinar da Conmebol analisa o pedido e emite uma decisão. Não há garantia de reversão, mas o precedente abre a possibilidade de cancelamento.
No lance, Plata recebeu o contato do zagueiro Facundo Rodríguez e os dois caíram no gramado. O jogador reclamou do VAR em campo e demorou a deixar a partida. O Flamengo teme que a ausência de Plata prejudique o time no jogo da volta.
Se a Conmebol aceitar o pedido, Plata pode ser liberado para atuar na Argentina. Caso a suspensão seja mantida, o técnico terá de ajustar a escalação. O clube deve protocolar uma reclamação oficial nos próximos dias.
Detalhes do lance e interpretação do árbitro
expulsão do Plata Libertadores ocorreu aos 36 minutos do segundo tempo no Maracanã. Plata recebeu o segundo amarelo após contato com o zagueiro Facundo Rodríguez.
O árbitro aplicou o cartão no lance e o VAR não pode alterar essa decisão. O VAR é o sistema que revisa lances por vídeo para conferência.
O lance
No lance, Rodríguez chutou a sola do pé de Plata e ambos caíram. Plata mostrou gesto em direção ao VAR e demorou a deixar o campo.
Interpretação do árbitro
O árbitro foi o colombiano Andrés Rojas, responsável pela marcação do cartão. Da perspectiva da arbitragem, o ato de reclamar ou simular pode justificar segundo amarelo.
A equipe do Flamengo já anunciou que vai recorrer à Conmebol pedindo revisão. O clube cita o precedente de 2018, quando a Conmebol anulou suspensão de Dedé.
Não há garantia de reversão, mas o precedente abre caminho para análise. Se aceita, Plata pode jogar na Argentina; se não, treinador terá de ajustar.
Precedentes e decisões semelhantes pela Conmebol
expulsão do Plata Libertadores remete a decisões anteriores da Conmebol que reverteram suspensões em casos controversos. O exemplo mais lembrado é o de Dedé, em 2018, nas quartas da Libertadores.
Na ocasião, Dedé foi expulso após choque de cabeça com o goleiro Andrada. O Cruzeiro e a CBF protocolaram um pedido na sede da Conmebol em Luque.
Caso Dedé (2018)
O tribunal disciplinar da Conmebol recebeu provas e analisou as imagens do VAR. Uma semana depois, a suspensão de Dedé foi anulada e ele pôde jogar a partida de volta.
A decisão considerou que choques acidentais de cabeça não eram jogo brusco grave. Esse precedente é citado pelo Flamengo como base para um pedido de revisão.
Como a Conmebol avalia recursos
A Comissão Disciplinar analisa recursos, relatórios e provas enviadas pelos clubes com detalhes do VAR. O processo pode incluir imagens, laudos médicos e depoimentos de jogadores e árbitros.
Não existe garantia de reversão automática com base em precedentes. Cada caso é avaliado de forma individual, conforme regras e provas apresentadas.
Possíveis desdobramentos para o Flamengo
Se a Conmebol aceitar o pedido, Plata pode ser liberado para atuar na Argentina. Caso o recurso seja negado, o técnico terá de ajustar a escalação e a tática para o jogo da volta.
O precedente de 2018 mostra que a reversão é possível, mas não assegurada. O Flamengo deve protocolar a reclamação formal nos próximos dias.
Possíveis impactos no jogo da volta e na série
expulsão do Plata Libertadores deixa o Flamengo sem um atacante para o jogo da volta na Argentina. A ausência altera a velocidade e a troca de passes pelo lado direito. O treinador precisa pensar alternativas táticas e opções no banco.
Estudiantes pode explorar espaços e buscar mais pressão com um a mais em campo. Isso tende a igualar o duelo e favorecer contra-ataques rápidos. A vantagem numérica pode mudar o ritmo da partida desde o início.
Ajustes táticos
Filipe Luís e a comissão técnica devem ajustar a formação antes da viagem. Podem optar por um meia a mais ou por um ponta com mais marcação. Outra saída é reforçar o meio para controlar a posse e diminuir riscos.
Impacto psicológico e escalação
A expulsão também mexe com a cabeça do time e da torcida. Jogadores podem ficar mais cautelosos para não receber cartões decisivos. Se a Conmebol negar o recurso, o técnico terá de provar soluções rápidas no treino.
Reações de jogadores, comissão técnica e torcedores
expulsão do Plata Libertadores gerou reação imediata dentro do Flamengo e nas redes. Plata reclamou do VAR e publicou críticas contundentes nas redes sociais ontem.
Jogadores
Os colegas tentaram acalmar Plata enquanto ele resistia a sair do campo. Alguns jogadores demonstraram irritação com a arbitragem e conversaram com a comissão.
Comissão técnica
Filipe Luís comentou com resignação sobre a expulsão e pediu justiça no torneio. José Boto falou em tom firme e prometeu recurso formal à Conmebol.
Torcida e redes sociais
Torcedores criticaram a arbitragem e pediram revisão do lance nas redes sociais. A pressão online pode influenciar a cobertura e acelerar uma resposta da entidade.
Se o recurso não for aceito, a tensão pode aumentar até a partida da volta. Jogadores e comissão deverão manter foco para não serem penalizados por cartões.