Petrobras e União firmam acordo que pode custar R$ 2,5 bilhões com jazida de Jubarte

Acordo de individualização da produção em Jubarte envolve Petrobras, União e Shell, com custo estimado de R$ 2,5 bilhões para estatal.
Petrobras e União firmam acordo que pode custar R$ 2,5 bilhões com jazida de Jubarte
Petrobras e União firmam acordo que pode custar R$ 2,5 bilhões com jazida de Jubarte

Acordo Petrobras Jubarte avança com a União buscando elevar a , impactando os custos da Petrobras no campo de Jubarte. A medida, válida a partir de agosto, pode trazer compensações financeiras significativas para a estatal.

Acordo de Individualização da Produção em Jubarte e impacto financeiro para a Petrobras

O Acordo de Individualização da Produção (AIP) na jazida de Jubarte foi aprovado pela ANP para definir a participação entre as empresas envolvidas. Esse tipo de acordo acontece quando a exploração vai além das áreas inicialmente concedidas, exigindo ajustes na divisão dos recursos e responsabilidades.

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No caso de Jubarte, a Petrobras detém 97,25% da jazida e é a maior beneficiada – e afetada – financeiramente pelo AIP. A União, com 1,89% representada pela PPSA, também passou a integrar oficialmente a divisão, aumentando sua arrecadação.

A estimativa da é que o custo total para a Petrobras com o acordo pode chegar a R$ 2,5 bilhões. Essa quantia inclui cerca de R$ 1,7 bilhão para a União, R$ 400 milhões para a , R$ 200 milhões para a Brava e R$ 200 milhões para a ONGC como compensações financeiras pelas produções anteriores.

O acordo, válido a partir de 1º de agosto, requer que a Petrobras e as outras empresas negociem esses pagamentos referentes à produção já realizada. A Petrobras confirmou o compromisso, mas não detalhou os custos finais ao mercado.

Além de definir as participações, o AIP estabelece as regras para a operação conjunta da exploração de e gás, garantindo mais transparência e segurança jurídica para todas as partes. Essa medida integra um pacote maior do para aumentar a arrecadação no , incluindo também a oferta de áreas não contratadas e ajustes em royalties com impacto previsto para 2025 e 2026.

Esse movimento acontece em um momento delicado para a União, que busca melhorar as finanças públicas após a redução parcial do . Portanto, o acordo entre Petrobras, União e demais parceiros tem peso significativo para o mercado e para os da estatal.

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