Brava Energia reverte prejuízo e registra lucro líquido de R$1,05 bi no 2º trimestre

Lucro líquido da Brava Energia no 2º trimestre cresce e atinge R$1,05 bilhão com produção recorde e melhores resultados operacionais.
Brava Energia reverte prejuízo e registra lucro líquido de R$1,05 bi no 2º trimestre
Brava Energia reverte prejuízo e registra lucro líquido de R$1,05 bi no 2º trimestre

líquido da Brava Energia surpreende no segundo trimestre de 2025, mostrando uma retomada significativa em produção e financeiros, apesar dos desafios do setor. Entenda os fatores por trás desse desempenho.

Lucro líquido, produção recorde e resultados operacionais da Brava Energia no 2º trimestre

A Brava Energia apresentou um lucro líquido de R$1,05 bilhão no segundo trimestre de 2025, revertendo um prejuízo de R$582,1 milhões registrado no mesmo período do ano anterior. Esse crescimento expressivo vem acompanhado de uma produção recorde e resultados operacionais robustos.

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Produção Recorde e Receita

A produção da Brava no período atingiu 85,9 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/), um aumento de 21,3% em relação ao trimestre anterior. A receita líquida da companhia chegou a R$3,14 bilhões, com incremento de 0,4% ano a ano.

Ebitda e Redução de Custos

O ajustado alcançou um recorde de R$1,33 bilhão, alta de 29% em comparação ao segundo trimestre de 2024. A empresa também conseguiu reduzir seus (Capex) e diminuir o custo de produção, atingindo um lifting cost de US$17,4 por boe, frente a US$22,6 do mesmo trimestre no ano passado.

Perspectivas Operacionais

O avanço operacional veio principalmente do projeto Atlanta e do campo Papa Terra, que tiveram aumento significativo na produção. Em julho, a média diária chegou a quase 91 mil barris. A Brava planeja perfurar quatro novos poços entre o final de 2025 e início de 2026 para aumentar ainda mais a produção nos próximos anos.

Gestão Financeira e Endividamento

A empresa encerrou o trimestre com cerca de US$933 milhões em caixa e reduziu o índice dívida líquida/Ebitda para 3,1 vezes. A expectativa é reduzir essa alavancagem para abaixo de 2 vezes até o final do ano, mostrando um foco claro na desalavancagem e na entrega operacional sustentável.

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