Keegan Bradley capitania Ryder Cup chega como notícia que mistura sacrifício e responsabilidade: o americano de 39 anos admitiu que “dói” não competir em Bethpage Black, mas defende que ser o capitão da equipa dos EUA é “o trabalho máximo” no golfe e prioriza o desempenho coletivo para a Ryder Cup de 26–28 de setembro.
Bradley escolhe o papel de capitão e explica por que abriu mão de jogar em Bethpage Black
Keegan Bradley escolheu ocupar o cargo de capitão na Ryder Cup e abrir mão de jogar em Bethpage Black. A decisão mistura sacrifício e sentido de dever. Ele reconhece que “dói” não competir, mas valoriza a honra do posto.
Ser capitão pede atenção total à equipa e ao plano de jogo. É preciso montar pares, definir a ordem e ler o estado emocional dos jogadores. Também há cerimónias, entrevistas e pressão constante da mídia.
Por que Bradley recusou jogar
Bradley acompanhou a temporada antes de comunicar a escolha. A vitória no Travelers em junho complicou a decisão por um tempo. No fim, a forma não foi suficiente para justificar ser jogador e capitão ao mesmo tempo.
Ele preferiu esperar para não interferir na seleção dos 12. Quis ser tratado como qualquer outro jogador até a confirmação final. Assim, evitou polémicas e mostrou compromisso com a equipa.
As escolhas por wildcard refletem o perfil que ele prioriza: competidores duros e consistentes. Justin Thomas e Patrick Cantlay aparecem como pilares experientes. Cameron Young e outros completam um grupo que combina força e ligação local a Bethpage.
Ao abdicar de jogar, Bradley espera fortalecer a coesão do grupo. Todos os 12 podem agora concentrar-se apenas no desempenho em campo. Bethpage Black promete ser um palco intenso para a Ryder Cup.