Inflação na zona do euro cai em julho e BCE pode pausar ciclo de alta de juros

O BCE elevou as taxas de juros sete vezes desde dezembro, mas o ritmo dos aumentos tem desacelerado nas últimas reuniões.
União Europeia considera tarifa de 30%

A na caiu em julho, dando ao Europeu (BCE) um motivo para pausar sua série de aumentos de juros. O índice de preços ao subiu 5,3% em relação a um ano antes, abaixo dos 5,5% de junho. Excluindo energia e alimentos, a inflação subiu 6,6%, abaixo dos 6,8% do mês anterior.

A queda na inflação é um sinal de que as medidas do BCE para conter a inflação estão começando a surtir efeito. O BCE elevou as taxas de juros sete vezes desde dezembro, mas o ritmo dos aumentos tem desacelerado nas últimas reuniões.

O BCE está programado para se reunir novamente em setembro e é provável que os formuladores de políticas decidam fazer uma pausa nos aumentos de juros. O BCE está preocupado com o risco de uma recessão e não quer subir as taxas de juros muito rápido e prejudicar o .

A queda na inflação será bem-vinda pelos consumidores e na zona do . No entanto, é importante notar que a inflação ainda está bem acima da de 2% do BCE. O BCE continuará monitorando a inflação de perto e pode ser forçado a aumentar as taxas de juros novamente se a inflação começar a acelerar.

Aqui estão alguns destaques do relatório de inflação:

  • O índice de preços ao consumidor subiu 5,3% em relação a um ano antes, abaixo dos 5,5% de junho.
  • Excluindo energia e alimentos, a inflação subiu 6,6%, abaixo dos 6,8% do mês anterior.
  • A inflação nos serviços subiu 5,6%, acima dos 5,4% de junho.
  • A inflação nos bens não energéticos subiu 4,7%, abaixo dos 4,9% de junho.
  • A inflação nos alimentos e bebidas não alcoólicas subiu 9,2%, acima dos 8,9% de junho.


O relatório de inflação é um sinal de que a inflação na zona do euro está começando a desacelerar. No entanto, é importante notar que a inflação ainda está bem acima da meta de 2% do BCE. O BCE continuará monitorando a inflação de perto e pode ser forçado a aumentar as taxas de juros novamente se a inflação começar a acelerar.

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