Ibovespa sobe 2,62% e fecha em 136 mil pontos; RADL3 avança 28,8%

Ibovespa sobe 2,62% com fechamento em 136 mil pontos; RADL3 salta 28,83% com resultados 2T25 e dólar recua.
Ibovespa sobe 2,62% e fecha em 136 mil pontos; RADL3 avança 28,8%
Ibovespa sobe 2,62% e fecha em 136 mil pontos; RADL3 avança 28,8%

sobe 2,62% e chamou atenção ao fechar por volta dos 136 mil pontos, incentivado por progressos nas negociações comerciais com os Estados Unidos e . O recuo do dólar para R$ 5,4361 também ajudou a reduzir a pressão sobre empresas com receita em reais, enquanto balanços corporativos trouxeram destaque para papéis como RADL3. Entre altas e baixas, analistas destacam que a temporada de resultados está redesenhando expectativas para lucros e estimativas no mercado.

Cenário político, câmbio e balanços:

O Ibovespa ganhou fôlego com sinais de avanço nas negociações comerciais entre Brasil e Estados Unidos, enquanto a temporada de balanços do 2T25 dá suporte ao mercado. O dólar à vista caiu 1,97% na semana, terminando a R$ 5,4361, reduzindo pressão sobre empresas com receita em reais. O governo anunciou medidas para proteger exportadores após o tarifaço dos EUA, com plano de contingência prometido pelo vice-presidente Geraldo Alckmin até 12 de agosto. A cena internacional também influenciou o humor dos , após indicação de Stephen Miran como diretor interino do Fed e apostas em cortes de juros pelo norte-americano em setembro. No plano político doméstico, movimentos em torno das pré-candidaturas presidenciais e declarações de líderes afetaram a percepção de risco, sem, contudo, ofuscar a reação positiva das ações em balanço.

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Ibovespa ganhou fôlego com avanço nas negociações comerciais entre Brasil e EUA. A alta acumulada foi de 2,62% nos últimos cinco pregões. O índice fechou por volta de 136.000 pontos, mostrando recuperação após quedas.

Câmbio e impacto

O dólar à vista caiu 1,97% na semana e terminou a R$ 5,4361. Esse recuo alivia pressão sobre empresas com receita em reais. Setores sensíveis ao câmbio tendem a ter resultados mais estáveis no curto prazo.

Tarifa dos EUA e resposta do governo

Os EUA aplicaram uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. O governo afirmou que não quer retaliação direta, mas vai proteger exportadores. O vice-presidente Geraldo Alckmin prometeu um plano de contingência até 12 de agosto.

Agenda diplomática e risco

Está prevista reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, , na próxima semana. Esse encontro pode influenciar negociações comerciais e fluxos financeiros.

Temporada de balanços 2T25

Os resultados do 2T25 sustentaram o otimismo entre investidores. RADL3 (RD Saúde) saltou 28,83% após lucro líquido ajustado de R$ 402,7 milhões. O Ebitda ajustado da empresa ficou em R$ 885 milhões, avanço de 7,4% ano a ano.

Cenário internacional e juros

Donald Trump indicou Stephen Miran como diretor interino do Fed. O mercado mantém expectativas de cortes de juros em setembro. A taxa do Fed está entre 4,25% e 4,50% ao ano.

Fatores políticos domésticos

No cenário interno, Jair Bolsonaro estaria menos propenso a apoiar Tarcísio de Freitas. Fontes dizem que Bolsonaro pode apoiar um membro da família. Ainda assim, o mercado mostra preferência por Tarcísio como candidato.

Sobe e desce do Ibovespa: destaques do período

A alta semanal do índice foi liderada por RD Saúde (RADL3), cujas ações subiram 28,83% após a companhia reportar lucro líquido ajustado de R$ 402,7 milhões no 2T25, alta de 13% ano a ano, e Ebitda ajustado de R$ 885 milhões, avanço de 7,4%. Analistas da Ágora /Bradesco BBI — Marcio Osako e Larissa Monte — afirmaram que “o pior já passou” e esperam revisões positivas nas estimativas com a visibilidade de lucros mais firme. No campo das quedas, GPA (PCAR3) liderou as perdas com recuo de 11,46% após reportar prejuízo líquido consolidado de R$ 216 milhões no trimestre, pior que o consenso do mercado. Petrobras (PETR3 -7,09%, PETR4 -5,22%) e outras blue chips também pressionaram a lista de baixas, ilustrando que, apesar do bom desempenho do Ibovespa, volatilidade e divergência por setores seguem presentes.

RADL3 subiu 28,83% após lucro líquido ajustado de R$ 402,7 milhões no 2T25. O avanço foi de 13% ano a ano. O Ebitda ajustado chegou a R$ 885 milhões, alta de 7,4% no trimestre. Analistas da Ágora/Bradesco BBI, Marcio Osako e Larissa Monte, disseram que “o pior já passou”. Eles esperam revisões positivas nas estimativas.

Altas da semana

Outras altas na semana incluíram +16,90% e ELET6 +15,96%. RDOR3 avançou +11,94% e COGN3 teve alta de +10,83%. VIVA3 subiu +10,42% e HAPV3 subiu +9,09% na mesma semana. Ainda registraram ganhos MRVE3 +8,35%, TIMS3 +7,96% e VAMO3 +6,43%.

Quedas e pressões

PCAR3 (GPA) caiu 11,46% após reportar prejuízo líquido consolidado de R$ 216 milhões no trimestre. O número ficou pior que o consenso, que esperava prejuízo de R$ 145 milhões. RAIZ4 recuou 11,43% e HYPE3 caiu 10,39%.

PETR3 perdeu 7,09% e PETR4 recuou 5,22%, pressionando o índice. RAIL3 registrou queda de 6,06% na semana. Outras perdas incluíram SLCE3 -4,52%, BRFS3 -4,28%, PRIO3 -3,54% e -3,49%.

O mix de altas e baixas mostra divergência entre setores. Resultados fortes, como os da RADL3, puxam o índice para cima. Ao mesmo tempo, resultados fracos e perdas em blue chips limitam ganhos.

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