Gerdau apresenta avanços no corte de custos e busca atingir margem EBITDA de 15%

Gerdau apresenta avanços no corte de custos e busca atingir margem EBITDA de 15%

A Gerdau avança com sua estratégia de corte de custos, buscando economizar R$ 1 bilhão ao ano e maximizar o retorno aos investidores.
Resultados do 4T24 da Gerdau

A Gerdau (GGBR4) está avançando com sua estratégia de corte de custos e melhoria de eficiência, conforme apresentado no Investor Day da companhia. O objetivo da empresa é atingir uma economia de R$ 1 bilhão por ano em suas operações no Brasil, o que contribuirá para uma margem EBITDA de 15%, prevista para ser atingida ainda neste trimestre.

A empresa, uma das maiores do setor siderúrgico do Brasil, enfrenta desafios no mercado global, mas continua a implementar medidas para melhorar sua competitividade, otimizar a produção e entregar retornos mais robustos aos investidores.

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Pressão por Eficiência no Mercado Brasileiro

O setor siderúrgico no Brasil está enfrentando concorrência acirrada devido à importação predatória de produtos, especialmente da China, e à pressão de custos. No entanto, a Gerdau mantém o foco na eficiência interna e no controle de despesas. A empresa reportou um crescimento de 8% no consumo aparente de aço até o momento em 2024, o que é visto como um sinal positivo para a retomada do mercado doméstico.

Em resposta à demanda crescente, a Gerdau está implementando aumentos de preços em algumas de suas linhas de produtos, com estimativa de 10% de reajuste em determinadas categorias, o que ajudará a sustentar as margens da companhia. Além disso, a empresa está racionalizando sua base de ativos, com o fechamento de duas usinas no Brasil, em uma tentativa de garantir maior eficiência.

Desempenho nos EUA e Expansão de Capacidade

Nos Estados Unidos, a Gerdau tem enfrentado uma leve desaceleração na rentabilidade, com margens EBITDA recuando para níveis abaixo de 20%. Esse movimento é resultado de uma redução nos volumes e de ajustes nos preços. Apesar disso, a empresa segue otimista quanto à demanda futura, com fatores como o reshoring — a realocação da produção industrial de volta aos EUA — e novos projetos de infraestrutura apoiados por incentivos governamentais, como a Lei de Chips e Ciência.

A empresa também está expandindo a capacidade de sua planta em Midlothian, o que deve gerar R$ 500 milhões adicionais em EBITDA. Esse projeto é considerado estratégico para aumentar a competitividade da Gerdau nos EUA, além de potencializar o retorno de suas operações no país.

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Redução do Capex e Projeções Futuras

Em termos de investimentos (capex), a Gerdau anunciou uma leve revisão em seus planos para o ano, reduzindo os investimentos de R$ 6,3 bilhões para R$ 5,8 bilhões. Esse ajuste foi necessário para adequar o ritmo de competitividade e otimizar a gestão da base florestal. No entanto, a empresa manteve seus planos de investimentos no projeto de minério de ferro, que totaliza R$ 3,2 bilhões.

A empresa projeta que esses investimentos contribuirão com R$ 2,75 bilhões em EBITDA incremental nos próximos anos, refletindo um ganho significativo para a companhia. Analistas do BTG Pactual apontam que o mercado ainda não precificou completamente esse potencial de geração de valor.

Mercado de Mineração e Siderurgia em Foco

A Gerdau permanece entre as principais apostas no setor de mineração e siderurgia, de acordo com as análises do BTG Pactual. O banco estima que as ações da Gerdau ainda estão negociadas a um múltiplo EV/EBITDA de 4x, enquanto concorrentes dos EUA operam entre 6x e 8x. Com um retorno de caixa estimado entre 9% e 10% até o final de 2024, a ação apresenta um potencial de valorização significativo no médio e longo prazo.

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