Quanto vale 1 Drex? Entenda a nova moeda digital brasileira e seu impacto no sistema financeiro

Drex é a moeda digital brasileira criada pelo Banco Central. Veja quanto vale 1 Drex em Real e como será usado no sistema financeiro.
Drex

O , moeda digital que vem sendo desenvolvida pelo Banco Central do Brasil (BC), promete marcar um novo capítulo no sistema financeiro nacional. Embora ainda esteja em fase de testes, a iniciativa já desperta curiosidade entre investidores, especialistas e o público em geral. Afinal, quanto 1 Drex e como ele poderá ser usado no dia a dia?

O valor do Drex

O Banco Central definiu que 1 Drex equivale a R$ 1, mantendo paridade total com o real físico em circulação. Isso significa que o Drex não terá variações de preço como ocorre com criptomoedas, a exemplo do Bitcoin ou do . O valor será estável, sempre vinculado ao real, e com a garantia oficial da autoridade monetária brasileira.

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Esse ponto é crucial para diferenciar o Drex das moedas digitais privadas. Enquanto as criptomoedas podem valorizar ou desvalorizar de forma brusca em questão de horas, o Drex funcionará como uma extensão do real, oferecendo segurança e previsibilidade aos usuários.

Por que o nome Drex?

Segundo o Banco Central, a escolha do nome reflete os pilares do projeto:

  • D – de digital

  • R – de real

  • E – de eletrônico

  • – de modernidade e conexão

A sigla busca transmitir a ideia de inovação e adaptação do Brasil ao novo cenário mundial, em que várias economias já estão estudando ou implementando suas próprias moedas digitais emitidas por bancos centrais (as chamadas CBDCs – Central Bank Digital Currencies).

Como será usado o Drex

O uso inicial do Drex será voltado ao chamado “atacado financeiro”, ou seja, grandes entre bancos e instituições autorizadas. Na prática, isso deve melhorar a eficiência de liquidações, reduzir custos e aumentar a agilidade no sistema.

Para o comum, o Drex estará disponível por meio de carteiras digitais integradas aos bancos, permitindo movimentações seguras e rápidas dentro das próprias plataformas financeiras. A expectativa é que, com o tempo, seja possível ampliar a utilização em serviços do dia a dia, como pagamentos, transferências e até operações de crédito.

Testes e perspectivas

O Drex está em fase piloto desde março de 2023, com testes restritos que simulam transações entre consórcios financeiros. Essa etapa é essencial para validar a segurança do sistema e ajustar questões técnicas antes de um lançamento mais amplo.

Ainda não há uma data definida para o uso pelo público em geral, mas especialistas acreditam que o projeto poderá acelerar a digitalização da , ampliar a inclusão financeira e aproximar o Brasil das práticas globais de inovação no setor bancário.

O que esperar do futuro

Com o avanço do Drex, o Brasil se coloca entre os países que buscam modernizar seus sistemas financeiros por meio de moedas digitais oficiais. A proposta não é substituir o dinheiro físico, mas oferecer uma versão digital do real que seja confiável, segura e capaz de acompanhar a evolução tecnológica.

Assim, a grande resposta para a dúvida inicial é simples: 1 Drex sempre valerá R$ 1. A diferença estará no impacto que essa moeda digital poderá trazer para o dia a dia de bancos, e, futuramente, para a vida dos brasileiros.

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