Vasco escala Diniz Copa do Brasil: Fernando Diniz terá reforços regularizados e decisões táticas para o jogo de volta contra o Botafogo. Com o empate de 1 a 1 na ida e a vaga em aberto, a presença de Matheus França e Robert Renan entra no debate, enquanto Carlos Cuesta não pôde ser inscrito e Jair segue vetado por lesão no joelho.
Diniz terá Matheus França e Robert Renan; Cuesta fora e Jair lesionado — opções táticas e escalação
Vasco escala Diniz Copa do Brasil e terá novidades importantes para o clássico. Matheus França e Robert Renan já estão regularizados e podem ser relacionados. Carlos Cuesta não foi inscrito a tempo e fica fora. Jair segue vetado por lesão no joelho e não joga mais nesta temporada.
Como usar Matheus França
Matheus França é um meia-atacante rápido e criativo. Ele pode abrir pelo lado ou atuar por dentro, criando oportunidades. Diniz pode optar por entrada no segundo tempo para dar mais velocidade ao ataque. Outra opção é escalar o jogador desde o início, buscando superioridade nas transições rápidas.
Com Matheus em campo, o Vasco tende a ter mais jogadas de infiltração. Ele costuma driblar e achas passes que quebram linhas. Usar combinações com alas pode aumentar a chance de finalizar a gol.
Zaga com Robert Renan
Robert Renan chega para reforçar a defesa e dar mais firmeza aérea. Sem Cuesta, a ideia é montar uma dupla sólida e compacta. Renan pode dividir marcação e cobrir infiltrações por dentro.
O time pode optar por uma defesa mais baixa e compacta, reduzindo espaços nas costas. Assim, Robert Renan teria menos campo aberto para correr e mais apoio dos laterais.
Opções táticas com Cuesta fora
A ausência de Cuesta limita opções de experiência na zaga. Diniz pode manter o esquema habitual ou ajustar com três zagueiros. Jogar com três zagueiros dá mais segurança, mas exige laterais mais ofensivos e atentos.
Outra alternativa é proteger o setor com dois volantes mais fixos. Isso ajuda a compensar a possível perda de firmeza no miolo. A equipe deve evitar sair em muitos contra-ataques sem cobertura.
Sem Jair: alternativas no meio
Jair era peça importante na transição e na proteção da defesa. Sem ele, o time precisa de um volante mais marcador e outro com saída de bola. Diniz pode optar por dois volantes mais tradicionais para segurar o meio.
Também há a opção de usar um meia mais posicionado e permitir que Matheus França se projete. Essa solução facilita a criação e mantém a base defensiva do time.
Possível formação e ajustes
Uma formação indicada é o 4-2-3-1, com dois volantes e um meia-atacante por trás do centroavante. Assim, Matheus França teria liberdade para criar e Robert Renan ajudaria na saída de bola. Essa montagem busca equilíbrio entre defesa e ataque.
Para o jogo no Nilton Santos, o foco deve ser compactação defensiva e transições rápidas. Com atenção a esses pontos, o Vasco tem chance real de buscar a vaga nas semifinais.