Assaí (ASAI3)
Entrou com medida cautelar contra Casino e GPA para evitar responsabilização solidária por contingências tributárias de cerca de R$ 36 mi.
Banco do Brasil (BBAS3)
Captou US$ 100 milhões em parceria com o Credit Agricole CIB para refinanciar operações ligadas a projetos sustentáveis no Brasil. Prazo de dois anos.
Cyrela (CYRE3)
Pagará em 02/10 R$ 392 milhões em dividendos (R$ 1,07/ação), já declarados em assembleia de abril. Papéis estão ex-dividendos desde 28/04.
Helbor (HBOR3)
Aprovou a venda de dois terrenos: um em SP por R$ 18 mi (80,3% de participação) e outro em Campo Grande por R$ 14 mi (50%). Operações sujeitas a due diligence e aval do Cade.
Motiva (MOTV3)
Teve aprovada pela Artesp a prorrogação antecipada da concessão da Linha 4 do Metrô de SP, incluindo investimentos para expansão até Taboão da Serra.
GPA (PCAR3)
Rebateu ação do Assaí afirmando não ter sido citado. A empresa diz cumprir integralmente o contrato de separação de 2020 e promete defender seus interesses.
Petrobras (PETR4)
O Ibama aprovou a avaliação pré-operacional no bloco FZA-M-59, na Foz do Amazonas. Foram solicitados ajustes no plano e revisão de resgate da fauna. A estatal deve entregar até 26/09.
Irani (RANI3)
Aprovou recompra de até 9,8 mi de ações (10% do free float) com prazo até mar/27. Também cancelou 9,3 mi de papéis em tesouraria, sem reduzir o capital social.
Reag (REAG3)
Informou que, até 30 dias após a venda do controle prevista até 06/12, elegerá novos membros para conselho e comitê de auditoria, adequando-se ao Novo Mercado.
Vibra (VBBR3)
Fundos da Nova Futura passaram a deter 113,5 mi de ações (10,1% do capital), incluindo 13,9 mi em derivativos com liquidação física.
Vittia (VITT3)
Patrícia Amélia Bueno renunciou aos cargos de vice-presidente independente do conselho e de coordenadora do comitê de sustentabilidade.