Suzano (SUZB3)
Lucrou R$ 5,01 bilhões no 2T25, revertendo prejuízo de R$ 3,76 bi. Receita de R$ 13,2 bi (+16%). Produção de celulose será reduzida em 3,5% nos próximos 12 meses.
Eletrobras (ELET3 / ELET6)
Aprovou R$ 4 bilhões em dividendos, com pagamento em 28/08 e data-base em 15/08. Lucro ajustado foi de R$ 1,47 bilhão (+43,3%) com Ebitda de R$ 5,15 bi (+19,2%).
Totvs (TOTS3)
Lucro de R$ 218,3 milhões (+50,9%) com Ebitda de R$ 362,8 mi (+23%). Receita subiu 17%, puxada por avanço em SaaS e soluções de gestão.
Brava (BRAV3)
Lucro de R$ 1,05 bilhão, revertendo prejuízo. Ebitda ajustado recorde de R$ 1,33 bi, impulsionado pelo segmento offshore e câmbio.
Minerva (BEEF3)
Lucro de R$ 458,3 milhões (+380,2%) e receita de R$ 13,9 bi (+81,6%). Destaque para a forte performance internacional.
Copel (CPLE6)
Lucro de R$ 573,6 milhões (+21,1%), Ebitda de R$ 1,335 bi e receita de R$ 6,2 bi. Beneficiada pela geração hídrica e ganhos com alienações.
Frasle (FRAS3)
Lucro de R$ 49,7 milhões (+20,1%), Ebitda de R$ 238,4 mi (+112%) e receita de R$ 1,36 bi (+38,8%). Impulsionada por aumento de volume e eficiência.
Hypera (HYPE3)
Lucro de R$ 426,1 milhões (-13,4%) com Ebitda de R$ 725,4 mi (-33,7%) e receita em leve recuo de 1,6%. Pressionada por custos e mix de produtos.
Cogna (COGN3)
Lucrou R$ 118 milhões, revertendo prejuízo de R$ 8 mi. Receita subiu 15,5% para R$ 1,66 bi, com destaque para o desempenho educacional.
Lavvi (LAVV3)
Aprovou dividendos de R$ 28,2 milhões (R$ 0,1443/ação), com “data com” em 14/08 e pagamento em 25/08.