Comércio entre Rússia e China Cai 8,1% e Putin Busca Reverter Situação

Comércio entre Rússia e China registra queda de 8,1%, Putin busca estratégias para reverter essa situação antes da cúpula em Tianjin.
Comércio entre Rússia e China Cai 8,1% e Putin Busca Reverter Situação
Comércio entre Rússia e China Cai 8,1% e Putin Busca Reverter Situação

O comércio entre Rússia e enfrenta um desafio significativo, com uma queda registrada de 8,1% em 2025. Essa diminuição no volume de acende alertas em Moscou, especialmente com a proximidade da crucial reunião entre os presidentes Putin e Xi Jinping.

Queda no Comércio Bilateral entre Rússia e China

A queda no comércio bilateral entre Rússia e China tem chamado atenção. Entre janeiro e julho de 2025, o volume de negócios caiu 8,1% em comparação com o ano anterior. Essa diminuição é parcialmente influenciada pela redução das importações de veículos e das de . Os dados da alfândega chinesa mostram que o comércio entre os dois países, que chegou a US$ 245 bilhões em 2024, agora está em um declive.

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Moscou se preocupa com essa tendência, especialmente antes da aguardada cúpula da Organização de Cooperação de Xangai. O presidente Vladimir Putin busca formas de aumentar o comércio novamente. Com a russa dependendo significativamente da parceria com a China, a expansão no setor agrícola e energético é uma possibilidade sendo considerada.

Desafios e Expectativas na Reunião entre Putin e Xi Jinping

A reunião entre Putin e Xi Jinping traz desafios e expectativas. Os dois líderes se encontram para discutir o comércio entre Rússia e China e como aumentar esses números. Apesar da queda de 8,1% no comércio bilateral, ambas as partes querem fortalecer laços. A confiança entre os países é essencial para o futuro.

Durante o encontro, a e a energia podem ser tópicos chave. Ambos os setores têm grande potencial de crescimento e podem ajudar a reverter a tendência negativa. Moscou busca garantir que a parceria com Pequim se mantenha sólida e proveitosa. Isso é crucial para a economia russa, que depende muito do apoio chinês.

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