Colton Herta teste Cadillac F1 surge como uma aposta ousada: o piloto de 25 anos deixou a Andretti em IndyCar para correr na Fórmula 2 e ser piloto de testes da Cadillac, na tentativa de conquistar uma vaga na Fórmula 1. A decisão envolve sacrifícios — ele precisa somar experiência em pistas e pneus diferentes e provar que merece um lugar no grid.
Decisão de Herta: da IndyCar à Fórmula 2
Colton Herta teste Cadillac F1 é uma aposta de carreira grande e calculada. Ele tem 25 anos e nove vitórias na IndyCar desde 2019. Agora ele deixa a Andretti para correr na Fórmula 2 em 2026.
Por que ele mudou
O objetivo é claro: encontrar um caminho para a Fórmula 1. O problema é a superlicença da FIA, exigida para correr em GPs. Herta não somou pontos suficientes pela tabela atual na IndyCar. Ir para a F2 permite ganhar experiência e pontos necessários.
O papel na Cadillac e os riscos
A Cadillac o contratou como piloto de testes para 2026. A equipe já assinou Valtteri Bottas e Sergio Perez como pilotos de corrida. Herta, porém, não tem vaga garantida e precisa se provar na pista. Dan Towriss elogiou sua disposição para ficar desconfortável e arriscar. Ele terá de aprender pneus e pistas novos, tarefas que mudam tudo.
A temporada na F2 será um teste direto do seu potencial. Se for bem, pode ganhar uma chance real na F1 com a Cadillac. Se não, ele pode voltar ao mercado e repensar os planos.
Papel da Cadillac e as chances na Fórmula 1
Cadillac contratou Colton Herta como piloto de testes para 2026. A equipe também confirmou Bottas e Perez como pilotos titulares.
O papel de piloto de testes
Como piloto de testes, Herta ajudará a desenvolver o carro adotando configurações e feedback técnico. Ele participará de programas de simulação e trabalho com os engenheiros.
Nas sessões, ele fará avaliações de pneus e ajustes de acerto do carro. Esse trabalho visa melhorar o rendimento antes das corridas oficiais.
O caminho para a Fórmula 1
A vaga de corrida não é garantida; Herta precisa provar desempenho na pista consistentemente. Resultados sólidos em testes e corridas podem mudar a situação a seu favor.
Além disso, ele precisa cumprir pontos da superlicença da FIA, exigida para correr em GPs. A superlicença é a autorização que permite competir oficialmente na Fórmula 1.
Expectativas e desafios
Se for bem na Fórmula 2 e nos testes, pode conseguir chance real com a Cadillac. A equipe avaliará desempenho, atitude e adaptação aos pneus de F1.
A presença de Bottas e Perez aumenta a cobrança para ele se destacar rápido. Ainda assim, dirigentes elogiam sua coragem em aceitar esse risco profissional.
Impacto na carreira e requisitos para a superlicença
Colton Herta teste Cadillac F1 é uma decisão que pode mudar sua carreira no automobilismo. Ele tem 25 anos e nove vitórias na IndyCar desde 2019, e agora parte para a Fórmula 2 em 2026. O principal objetivo é somar pontos para obter a superlicença da FIA.
O que é a superlicença
A superlicença é a autorização oficial exigida para correr em Grandes Prêmios de F1. A FIA dá pontos com base no desempenho em categorias de base reconhecidas. Pilotos acumulam pontos na Fórmula 2 e em outras séries internacionais para alcançar a cota necessária.
Como a decisão afeta a carreira
Ir para a F2 expõe Herta a pistas e pneus mais próximos da Fórmula 1. Além disso, ele será piloto de testes da Cadillac durante 2026, ganhando experiência prática. Esse trabalho inclui simulações, feedback técnico e ajustes com engenheiros de pista. Mesmo assim, a vaga de corrida não está garantida e ele precisa se provar.
Riscos e oportunidades
Se Herta for bem na F2, pode somar pontos e conquistar uma chance na Cadillac. Caso contrário, ele pode voltar à IndyCar ou procurar outras oportunidades no exterior. A decisão mostra que ele prefere arriscar para tentar alcançar o sonho da F1. A pressão aumenta por ter Bottas e Perez como colegas já confirmados na equipe.
Reações de equipes e próximos passos
Colton Herta teste Cadillac F1 gerou elogios e cautela entre dirigentes e rivais. Dan Towriss, CEO da Cadillac e Andretti, chamou o movimento de grande risco. Ele ressaltou que Herta terá de conquistar a vaga na pista.
Reações iniciais
A Cadillac já contratou Valtteri Bottas e Sergio Perez como pilotos titulares. Isso aumenta a pressão sobre Herta para mostrar desempenho nos testes e na Fórmula 2.
Algumas equipes veem a chegada de Herta como positiva para o esporte em geral. Outros lembram que a falta de experiência em F1 pode cobrar seu preço rapidamente.
O posicionamento das equipes
Equipe e chefes técnicos vão acompanhar cada passo de Herta em 2026. Eles analisam telemetria, feedback de pneus e adaptação ao carro de F1.
Engenheiros vão avaliar relatórios de simulação e dados dos testes na pista. Esses relatórios ajudam a decidir se ele pode integrar o time de corrida.
Próximos passos
Herta vai correr na Fórmula 2 em 2026 e trabalhar como piloto de testes. Ele precisa somar pontos para a superlicença da FIA, a autorização para correr em GPs.
A Cadillac seguirá avaliando seu desempenho na pré-temporada e em sessões de teste. Se ele se destacar, pode receber uma chance em 2026 ou nas temporadas seguintes.