desfalques do Paysandu Série B marcam a campanha do Papão após 22 rodadas: desde a chegada de Claudinei Oliveira, o time não repetiu uma escalação em 11 jogos, gerando dificuldades táticas e dúvidas para a partida contra o Operário-PR.
Paysandu: rotina de desfalques e 11 escalações diferentes com Claudinei Oliveira
desfalques do Paysandu Série B têm marcado a rotina do clube desde a chegada de Claudinei Oliveira. Em 11 jogos, a equipe nunca repetiu a mesma escalação inicial.
O goleiro Gabriel Mesquita é o único a começar todas as partidas com Claudinei. Reverson e Thalisson iniciaram dez vezes. Garcez, Leandro Vilela e Novillo somam nove partidas cada.
Por que são tantas mudanças
Lesões, suspensões e cláusulas contratuais forçam o técnico a mudar a escalação. Isso impede que o time ache ritmo e consistência em campo.
Cada rodada traz um problema novo, como lesões na preparação ou cartões que suspendem jogadores. Assim fica difícil montar um plano tático longo.
Desfalques que mais pesam
Rossi, que tem várias participações em gols, atuou só três vezes com Claudinei. Garcez não enfrentou o Avaí por cláusula contratual. Leandro Vilela já ficou fora por suspensão duas vezes.
Outros exemplos aparecem em quase todas as partidas: jogadores em transição física, problemas musculares e ausências por contrato. Essas faltas mudam o perfil do time a cada jogo.
Dúvidas para o próximo jogo
Claudinei citou a recuperação de Villela como ponto de atenção. Ronaldo tomou o terceiro amarelo e vira dúvida para as próximas partidas. Há incerteza sobre Leandro Vilela para encarar o Operário-PR.
Com tantas variações, o treinador tenta ajustar peças a cada rodada. A busca por uma identidade de jogo segue comprometida pelas ausências constantes.