As negociações comerciais China EUA ganham novo capítulo com a visita do vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, à Suécia, onde reuniões importantes ocorrerão entre 27 e 30 de julho. O encontro busca reforçar a trégua comercial e evitar a escalada de tarifas que ameaçam os intercâmbios econômicos entre as duas potências.
China e EUA intensificam negociações na Suécia para evitar aumento das tarifas
As negociações entre China e EUA na Suécia têm foco em evitar o aumento das tarifas comerciais. O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, participa de conversas com autoridades americanas entre 27 e 30 de julho. Eles buscam um acordo sólido antes do prazo final, em 12 de agosto, que pode determinar novas tarifas.
Desde maio, representantes dos dois países já se encontraram em Genebra e Londres para reduzir tensões comerciais. O objetivo principal é manter a trégua que diminuiu tarifas aplicadas após medidas de retaliação.
Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, considera a relação comercial “em boa situação” e reforça a importância do diálogo. Enquanto isso, Pequim dá sinais de conciliação, incluindo a suspensão de uma investigação antitruste contra a DuPont China Group.
Essas negociações são cruciais para evitar um desgaste maior nas relações comerciais, que podem afetar o comércio global. A pressão para fechar um acordo crescente demonstra a importância de manter a estabilidade econômica e evitar o aumento dos impostos sobre os produtos chineses exportados para os EUA.
O sucesso das rodadas de negociação depende do respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação, princípios que as duas partes afirmam seguir. O mercado acompanha de perto, pois um acordo pode impactar desde tarifas até os preços de produtos para consumidores em todo o mundo.