Carteira recomendada de agosto do AndBank mantém Copel, Itaú e JBS com perspectivas positivas

Carteira recomendada agosto 2025 do AndBank destaca Copel, Itaú, JBS, PetroRio e Sabesp com potencial de valorização e dividendos.
Carteira recomendada de agosto do AndBank mantém Copel, Itaú e JBS com perspectivas positivas
Carteira recomendada de agosto do AndBank mantém Copel, Itaú e JBS com perspectivas positivas

O destaque da carteira recomendada de agosto 2025 do AndBank revela papéis descontados e com boa perspectiva de valorização no médio prazo. Empresas como Copel, Itaú e JBS são parte das apostas seguras, mesmo em meio a um cenário econômico interno desacelerado e o impacto da guerra tarifária internacional.

Panorama da carteira recomendada para agosto e perspectiva do mercado

A carteira recomendada para agosto segue com cinco que chamam atenção pelo desconto e potencial de valorização. Entre elas, a Copel (CPLE6) é destaque após queda em julho, permanecendo como opção de qualidade para investidores que buscam ativos com preço atrativo no setor de energia.

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O Itaú Unibanco () também integra a lista, com expectativa de fortes no segundo trimestre de 2025. O banco projeta aumento do e do retorno sobre patrimônio (ROE), além de continuar distribuindo dividendos, o que mantém a ação atrativa.

No setor de proteínas, a JBS (JBSS3) é vista como uma aposta estratégica. Apesar de números mais fracos nos , acredita-se em recuperação no segundo semestre, impulsionada por preços globais de carnes em alta.

A companhia petrolífera PetroRio (PRIO3) segue na carteira, mesmo com previsão de resultados fracos para o segundo trimestre. O potencial crescimento até 2026 e a produção robusta prometem uma mensagem otimista no call de resultados.

Finalmente, a Sabesp () completa a carteira. A expectativa é de resultados neutros neste trimestre, mas há forte potencial de valorização para 2026 e 2027, deixando a ação atrativa para o médio prazo.

O cenário econômico para agosto mostra desaceleração da atividade interna, devido à alta que deve permanecer por um tempo. A temporada de balanços aponta bons resultados para o segundo trimestre, mas as mensagens das empresas devem ser mais cautelosas para o restante de 2025.

No cenário externo, a expectativa é de atividade econômica resiliente nos EUA, porém com maior volatilidade nos mercados, influenciada por tensões como a guerra tarifária.

O teve recuo de 4,2% no último mês, mas segue em alta de 10,6% no acumulado do ano, refletindo a movimentação das ações e o clima no mercado.

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