equipe da Grã-Bretanha Billie Jean King Cup chega a Shenzhen com Katie Boulter, Sonay Kartal, Jodie Burrage e Francesca Jones prontos para disputar as quartas de final contra o Japão. A equipe — sem Emma Raducanu — procura, pela primeira vez, conquistar o título e converter boa forma individual em sucesso coletivo.
A seleção britânica para a Billie Jean King Cup 2025: jogadores, rankings e pontos fortes
equipe da Grã-Bretanha Billie Jean King Cup chega a Shenzhen para as quartas de final contra o Japão. A seleção vai sem Emma Raducanu e busca o título inédito com equilíbrio entre experiência e juventude.
Katie Boulter — a experiência
Katie Boulter, 29 anos e nº 50 do mundo, traz muita bagagem para a equipe. Ela tem um forehand pesado e sabe jogar bem sob pressão em partidas por equipe.
Em 2025, Boulter teve altos e baixos. Venceu um título em torneio WTA 125 na terra e foi decisiva nas qualificatórias deste ano.
Sonay Kartal — a promessa
Sonay Kartal, 23 anos e nº 48, subiu rápido no ranking depois de bom desempenho em Grand Slams. Ela se destaca pela movimentação e já mostrou boa forma em Wimbledon e no Roland Garros.
Kartal tem 100% de aproveitamento na BJK Cup até agora. Isso a torna uma carta valiosa na ordem de simples.
Jodie Burrage — a resiliente
Jodie Burrage, 26 anos e nº 117, é conhecida pela vontade de lutar em quadra. Teve lesões no passado, mas voltou forte e contribuiu com vitórias em duplas decisivas.
Burrage formou par com Boulter nas partidas que garantiram a vaga nas finais. A parceria em duplas pode ser crucial em Shenzhen.
Francesca Jones — a novidade
Francesca Jones, 24 anos e nº 85, entrou na equipe após a saída de Raducanu. Vive uma temporada de afirmação, com títulos em torneios WTA 125.
Jones quebrou a barreira do top 100 e já disputou o US Open em 2025. Tem boa cabeça para jogos por equipe.
Equilíbrio e opções táticas
A seleção combina experiência com jovens em ascensão. Isso dá opções para ajustar a ordem de simples e duplas.
Se a equipe usar bem as forças de cada jogadora, terá chance real de avançar. A chave será manter a consistência nos pontos decisivos.