A BlackRock anuncia novos ETFs na B3, marcando sua entrada em duas importantes estratégias: o EWBZ11 e o CAPE11, com lançamento agendado para segunda-feira, dia 30 de junho.
Expansão da BlackRock no mercado brasileiro
Quem acompanha o cenário de investimentos sabe: BlackRock anuncia novos ETFs e busca consolidar sua presença no Brasil. Segundo Bruno Barino, CEO da BlackRock no país, essa decisão acompanha o amadurecimento do mercado local e o interesse crescente por diferenciação entre produtos de índice.
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EWBZ11: estratégia equal weight
O ETF EWBZ11 segue a abordagem equal weight: todas as ações ou BDRs têm o mesmo peso dentro do fundo — por exemplo, em um universo de 100 ativos, cada um recebe 1% de exposição. Esse ETF repica o índice Bovespa BR+ Equal Weight B3, que combina empresas do Ibovespa com BDRs de companhias brasileiras no exterior, equiparando suas participações, sem hierarquia por tamanho ou liquidez.
CAPE11: limite de 5% por ativo
Já o CAPE11, outro produto que surge da estratégia quando BlackRock anuncia novos ETFs, é baseado na metodologia CAP5, que limita o peso dos ativos a até 5%. Ele replica o índice Bovespa BR+ 5% Cap B3, com regramento que evita concentração excessiva. Segundo Barino, o teto de 5% foi escolhido após rigorosos testes de volatilidade, risco e retorno, mostrando-se equilibrado entre exposição e estabilidade.
Aceitação do mercado e potencial de crescimento
Bruno Barino destacou que a aceitação destes fundos tem superado expectativas:
“Fizemos roadshow com assets e fundos de pensão, a aceitação tá sendo bem maior do que eu imaginava.”
Segundo ele, os investidores brasileiros estão mais maduros e preparados para explorar ETFs além das estratégias tradicionais. Ao oferecer EWBZ11 e CAPE11, a BlackRock amplia seu leque de soluções e fortalece sua competitividade no mercado local.
Agenda e próximas etapas
Ambos os ETFs debutam na B3 na próxima segunda-feira, 30 de junho. A expectativa é de que ganhem relevância imediatamente, especialmente entre investidores institucionais — como fundos de pensão e gestores de recursos — que buscam diversificação por meio de produtos de índice mais sofisticados.
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Por que isso é relevante?
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Diversificação inteligente: Os novos ETFs permitem exposição equilibrada a empresas brasileiras, sem concentração excessiva em grandes nomes do Ibovespa.
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Crescimento do mercado de ETFs: A movimentação reforça a maturidade do mercado brasileiro, que tem ganhado opções além dos índices tradicionais.
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Sinal estratégico da BlackRock: A atuação com dois produtos simultâneos mostra comprometimento com o Brasil e com soluções alinhadas à demanda local.
BlackRock amplia sua atuação na B3
Com os anúncios dos ETFs EWBZ11 e CAPE11, a BlackRock amplia sua atuação na B3, respondendo à crescente demanda por produtos eficientes e sofisticados. A utilização das estratégias equal weight e CAP5 atende tanto o investidor que busca equidade entre ativos quanto aquele que busca limitação de concentração. A estreia de ambos na próxima segunda-feira marca mais um passo na evolução do mercado de ETFs no Brasil — agora com a marca internacional por trás.