A Sabalenka vence US Open em Nova York; a número um do mundo mostrou controle emocional e maturidade na final contra Amanda Anisimova. A vitória, que a tornou a primeira mulher a defender o título desde Serena Williams em 2014, marca seu quarto Grand Slam. Leia como ajustes táticos, trabalho com a equipe e preparo mental fizeram a diferença.
Sabalenka confirma domínio e retoma confiança: vitória sobre Anisimova no US Open
Sabalenka vence US Open e mostrou por que tem sido a número um. Ela dominou pontos chave e manteve ritmo em momentos decisivos. A final contra Amanda Anisimova ressaltou sua maturidade em quadra.
Domínio e consistência
Sabalenka teve uma temporada sólida em quadra dura. Ela venceu mais partidas e foi presença constante nas fases finais. Essa regularidade virou diferencial em torneios grandes como o US Open.
Em seus últimos 13 Grand Slams, esteve em 12 semifinais. Apesar de nem sempre converter em troféus, a sequência mostrou alto nível. Defender o título em Flushing Meadows reforça esse padrão de excelência.
Controle emocional e preparo mental
Ela trabalhou a cabeça para enfrentar a pressão dos grandes jogos. Sessões com psicólogo e leituras ajudaram a encontrar equilíbrio. Uma pausa em Mykonos também foi usada para refletir e resetar.
Na final, Sabalenka conteve reações que antes a prejudicavam. Evitou explosões nas bolas decisivas e seguiu concentrada. Esse autocontrole foi decisivo para fechar pontos importantes.
Ajustes táticos e apoio da equipe
A equipe técnica mexeu em detalhes do saque e da finalização na rede. Max Mirnyi e Anton Dubrov trabalharam variações e escolhas ofensivas. Pequenas mudanças ajudaram a ampliar suas armas sem tirar a potência.
O time também ajudou na leitura da adversária e na estratégia durante o jogo. Sabalenka mostrou capacidade de adaptação rápida em troca de bolas. O resultado foi uma vitória limpa e com controle emocional.
Controle emocional, equipe e ajustes táticos que garantiram a defesa do título
Sabalenka mostrou controle emocional durante a final no US Open. Ela conteve reações e manteve o foco ponto a ponto.
Controle emocional
Ela trabalhou a mente com sessões de psicologia e leituras sobre foco. Esses exercícios ajudaram a respirar fundo e pensar no próximo ponto.
No jogo, houve momentos de erro que antes a tiravam do ritmo. Desta vez, ela aceitou o erro e seguiu jogando com calma.
Equipe e apoio
A equipe técnica fez ajustes práticos no treino e na estratégia de jogo. Anton Dubrov e Max Mirnyi deram orientações claras entre os sets.
O time também apoiou na leitura da adversária e nas escolhas táticas. Esse suporte permitiu decisões rápidas durante os pontos tensos.
Ajustes táticos
Foram pequenas mudanças no saque e na aproximação à rede em pontos curtos. Essas variações diminuíram erros e aumentaram a pressão sobre Anisimova.
Sabalenka alternou golpes potentes com bolas mais colocadas e subiu à rede quando conveniente. A combinação de poder e posicionamento tornou suas jogadas mais eficientes.
O equilíbrio entre controle emocional, equipe e ajustes táticos apareceu claro na final em Nova York. Esses elementos ajudam a manter o nível dela nas próximas partidas.
