O apoio à Ucrânia foi reafirmado por oito líderes nórdicos e bálticos.
Eles representam Dinamarca, Estônia, Finlândia, Islândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia.
Os oito assinaram uma declaração conjunta que defende que fronteiras não mudem pela força.
Disseram que vão manter e impor medidas restritivas contra a Rússia.
O que significa na prática
Medidas restritivas incluem sanções econômicas e pressão diplomática coordenada entre os países.
Ativos citados pelos líderes são sanções financeiras, restrições comerciais e isolamento político.
Essas ações visam aumentar o custo político e econômico da agressão.
Contexto diplomático
Em paralelo, os EUA anunciaram uma reunião bilateral entre Trump e Putin em 15 de agosto no Alasca.
Os líderes nórdicos dizem que pressionar a Rússia continua essencial, mesmo com negociações em curso.
Impacto e números-chave
8 líderes participaram e todos concordaram com a declaração conjunta, ou seja, 100% de adesão.
- Países envolvidos: 8 (Dinamarca, Estônia, Finlândia, Islândia, Letônia, Lituânia, Noruega, Suécia).
- Data mencionada para reunião bilateral: 15 de agosto.
- Ativos principais usados: sanções econômicas e pressão diplomática coordenada.
O tom da declaração reforça que a paz depende de pressão contínua sobre a Rússia.
As ações prometidas buscam proteger a ordem internacional e a integridade territorial.