seleção brasileira com Ancelotti vive um momento de ajustes táticos e de atitude: com pouco tempo, Carlo Ancelotti aposta na individualidade dos jogadores e em uma base conhecida do Real Madrid para reforçar a defesa e buscar mais qualidade ofensiva rumo à Copa do Mundo de 2026.
Ancelotti prioriza atitude, formação em 4-2-4 e retorno de Militão
seleção brasileira com Ancelotti foca na atitude dos atletas em campo e em respostas rápidas. Com pouco tempo, ele prefere ajustes que melhorem o comportamento coletivo do time.
Formação em 4-2-4
Ancelotti voltou a usar o 4-2-4 nas vitórias recentes para atacar com intensidade. No esquema, dois volantes protegem a defesa e quatro atacantes pressionam o adversário. O desenho facilita transições rápidas e exige atitude para manter a linha.
Jogadores e entrosamento
A base inclui jogadores que Ancelotti conhece bem do Real Madrid e do futebol europeu. No treino em Seul, a formação testada contou com Bento, Vitinho e Éder Militão. Também apareceram Gabriel Magalhães, Douglas Santos, Casemiro e Lucas Paquetá. Rodrygo, Vini, Matheus Cunha e Estêvão completaram o ataque na atividade.
Retorno de Militão
O retorno de Éder Militão traz mais experiência e leitura defensiva ao time. Ancelotti comentou sobre lesões nos joelhos e elogiou a recuperação do zagueiro. Ainda assim, há muita concorrência na posição e competição saudável pela vaga.
Com pouco tempo de trabalho, a prioridade é ajustar atitude e convicção tática. Os amistosos contra Coreia e Japão serão usados para testar a ideia de jogo. Esse período permite ver quem rende sob pressão e quem precisa evoluir.