Ancelotti encara altitude: Brasil visita Bolívia em El Alto (20h30)

jogo do Brasil na altitude: Ancelotti ajusta estratégia para El Alto; Bolívia aposta em invencibilidade e vantagem de casa.
Ancelotti encara altitude: Brasil visita Bolívia em El Alto (20h30)
Ancelotti encara altitude: Brasil visita Bolívia em El Alto (20h30)

jogo do na altitude chega em momento decisivo das Eliminatórias: Ancelotti encara pela primeira vez um estádio com altitude predominante, em El Alto (4.150 m), e já admite mudanças táticas para neutralizar a invencibilidade boliviana em casa e as peculiaridades do jogo ofensivo e defensivo nesse cenário.

Desafios da altitude e impacto tático para o Brasil

jogo do Brasil na altitude exige cuidados físicos e táticos diferentes do normal. A altitude reduz o oxigênio disponível e cansa mais rápido. Jogadores sentem falta de fôlego ao acelerarem e ao correr várias vezes seguidas.

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Efeitos físicos

No alto, a respiração fica mais curta e o batimento cardíaco sobe. A recuperação entre esforços demora mais, e as substituições ganham peso.

Alguns jogadores se adaptam rápido; outros precisam de dias a mais. Por isso, a equipe avalia quem deve jogar desde o início.

Ajustes táticos

No plano tático, a seleção tende a reduzir a intensidade de pressão alta. Correr demais traz risco de queda física no segundo tempo.

O time pode focar em passes curtos, bola controlada e menos transições rápidas. Também é importante proteger a área dos cruzamentos e chutes de longa distância.

Treino e logística

A comissão técnica pensa em chegar com tempo limitado para evitar desgaste. Outra opção é adaptar o treino em campo com simulações de ar rarefeito.

Hidratação, alimentação e sono viram prioridade para manter rendimento. Ancelotti já falou em ajustar esquema e ritmo conforme a altitude.

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