Ana Morganti, goleira promessa do Corinthians, avança na seleção e na base

Goleira promessa do Corinthians: Ana Morganti destaca evolução na base, convocações à seleção e busca por estrutura e especialização no futebol feminino.
Ana Morganti, goleira promessa do Corinthians, avança na seleção e na base
Ana Morganti, goleira promessa do Corinthians, avança na seleção e na base

A goleira promessa do vive uma ascensão acelerada: aos 16 anos, Ana Morganti treina com o profissional, coleciona convocações pela e celebra conquistas nas categorias de base, enquanto ressalta a importância da estrutura e do investimento no feminino.

Formação e trajetória de Ana Morganti no Corinthians e seleção

A goleira promessa do Corinthians já treina com o time profissional e segue convocada pela seleção. Ela tem 16 anos e mostra maturidade dentro e fora de campo.

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Começou a jogar em escolinhas e passou pelo projeto Meninas em Campo. Teve passagem pelo Santos antes de chegar ao Corinthians em 2022. A família sempre apoiou, e o irmão acompanhou parte da jornada.

Formação na base e conquistas

A trajetória na base foi marcada por títulos e crescimento constante. Ana ajudou a conquistar o Paulistão Sub-15 e o Feminino Sub-17. Em janeiro, assinou seu primeiro contrato profissional com o clube.

A base do Corinthians deu a ela suporte técnico e estrutura diária. Ela valoriza a formação e diz que a base não é só resultado, mas preparo para o profissional.

Caminho na seleção e papel de liderança

Teve primeira convocação em junho de 2023, aos 14 anos, e passou por seleções sub-17 e . Treinou com a seleção principal antes de jogos importantes, o que elevou sua experiência.

Participou da Copa do Mundo Sub-17 e deve jogar novamente na edição deste ano. As experiências com a seleção ajudaram a criar um perfil de liderança entre as colegas.

Ela cita as goleiras do profissional como inspirações. Nomes como Rillary, Lelê, Nicole e Kemelli aparecem como referências no dia a dia. A convivência com elas acelera seu aprendizado e confiança.

Ainda há desafios no futebol feminino, como falta de especialização e ferramentas. Ana reconhece isso, mas destaca que o investimento do clube é fundamental para evoluir.

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