As quebradeiras de coco no Maranhão são mais do que uma atividade econômica; elas representam uma parte fundamental da cultura local e um esforço contínuo para manter a tradição viva enquanto se busca inovação na produção.
Impacto da Cooperativa Coopeafe na Comunidade
A Coopeafe tem um impacto significativo na comunidade de quebradeiras de coco no Maranhão. Desde a sua formação, em 2013, a cooperativa tem trabalhado para melhorar a vida das mulheres que dependem da coleta e do processamento do coco babaçu. Com um investimento inicial de R$ 125 mil, a Coopeafe promoveu a organização das atividades produtivas e incentivou a inclusão de jovens no processo.
Hoje, a cooperativa atende mais de 1,2 mil pessoas e reúne 27 associações. Sua atuação abrange a comercialização dos produtos do extrativismo, criando uma nova dinâmica econômica. Além disso, a cooperativa desenvolve atividades relacionadas ao açaí e buriti, diversificando a produção e garantindo uma renda mais estável.
Com o apoio da Suzano, a Coopeafe pode expandir suas iniciativas. A empresa não só trouxe investimento, mas também ajudou a capacitar os membros da cooperativa. Cursos de formação foram oferecidos, permitindo que as quebradeiras aprendam novas técnicas e aumentem sua produção. Isso ajuda a elevar a qualidade dos produtos oferecidos no mercado.
A presença da Suzano também estimulou a produção local. A cooperativa se tornou chave no fornecimento de alimentos, garantindo uma renda durante a entressafra. Assim, a Coopeafe não só preserva a tradição, mas também impulsiona a modernização da produção, oferecendo novas oportunidades para a comunidade.
A Influência da Suzano nas Quebradeiras de Coco
A influência da Suzano nas quebradeiras de coco é muito significativa. Desde sua chegada em Imperatriz, a empresa trouxe um novo olhar sobre o cultivo e a produção do babaçu. Com um investimento inicial de R$ 5,8 bilhões, a Suzano se tornou um importante parceiro para as quebradeiras, facilitando o acesso a recursos e capacitação.
Um dos principais projetos, o Pindowa, busca fortalecer a economia local. A empresa já investiu R$ 28,6 milhões em iniciativas que ajudam a tirar 120 mil pessoas da pobreza. A meta é chegar a 200 mil beneficiados até 2030. Este esforço tem trazido melhorias práticas na vida das comunidades.
A educação e o suporte técnico são oferecidos pela Suzano. Isso ajuda as quebradeiras a melhorarem suas técnicas e, assim, aumentarem a produção do babaçu. Com a ajuda da companhia, muitos aprenderam a utilizar equipamentos modernos, como moinhos para extração, que tornam o trabalho mais eficiente.
Além disso, a Suzano tem um compromisso com o desenvolvimento sustentável. Eles interagem diretamente com os produtores para garantir que as práticas de cultivo respeitem o meio ambiente. Isso é crucial, pois o babaçu é uma planta nativa que deve ser preservada.